Recordista de títulos de Grand Slams (24) e de Masters 1000 (40), entre outras marcas incríveis, Novak Djokovic, aos 37 anos, vive um momento raro em sua brilhante carreira. Com a derrota, neste sábado, para o italiano Matteo Arnaldi, em Madri, o sérvio sofreu o terceiro revés consecutivo na temporada.
➡️ João Fonseca tem retrospecto favorável contra tenistas americanos; relembre
Depois de perder, em março, a final do Masters 1000 de Miami para o tcheco Jakub Mensik (54º), o ex-líder do ranking e atual quinto parou na primeira rodada em Monte Carlo, no início de abril. O algoz da vez foi o chileno Alejandro Tabilo (32º).
- Eu esperava que pudesse jogar uma partida a mais do que fiz em Monte Carlo. É uma nova realidade para mim - reconheceu o sérvio, que vencera três edições na capital espanhola, em 2011, 2016 e 2019.
- Estou tentando ganhar uma ou duas partidas, sem, realmente, pensar em ir longe no torneio. É um sentimento completamente diferente do que fiz em mais de 20 anos de tênis profissional - continuou o sérvio.
- É um desafio para mim, mentalmente, de encarar esse tipo de sentimento na quadra, sair cedo, com frequência, dos torneios - encerrou o ex-líder do ranking, que não deu certeza se voltará ao torneio em 2026.
Djokovic sofre a pior sequência desde 2018
É apenas a primeira vez desde 2018 que o sérvio perde duas estreias consecutivas em um torneio desse nível. Há sete anos, ele parou na estreia em Miami e Indian Wells.
O próximo desafio de Djokovic será o Masters 1000 de Roma, em maio, onde já foi campeão duas vezes: em 2020 e 2022. Por ora, o sérvio soma 12 vitórias em 19 partidas em 2025.
➡️ Siga o Lance! no WhatsApp e acompanhe em tempo real as principais notícias do esporte