Brasil conta com a experiência de Carol Gattaz para duelo com a Itália pela semifinal do Mundial

Time do treinador José Roberto Guimarães enfrenta as italianas às 15h desta quinta-feira em Apeldoorn, na Holanda

imagem cameraCarol Gattaz é uma das líderes da seleção feminina (Divulgação/FIVB)
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Lance!
Apeldoorn (HOL)
Dia 12/10/2022
16:34
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Aos 41 anos, a central Carol Gattaz vai disputar a terceira semifinal de Campeonato Mundial. Depois de passar por essa fase nas edições de 2006 e 2010 quando acabou com a medalha de prata, a atacante, pela primeira vez, é titular da seleção brasileira na competição. Com atuações destacadas, ela tem sido uma das líderes da equipe do treinador José Roberto Guimarães.

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As brasileiras contam com a experiência de Gattaz para o duelo contra a Itália por um lugar na decisão, em Apeldoorn, na Holanda. O SporTV 2 transmite ao vivo às 15h (de Brasília) desta quinta-feira.

Brasil e Itália se enfrentaram na segunda fase do Campeonato Mundial. Na ocasião, as brasileiras levaram a melhor por 3 sets a 2.

- Em alto nível, todos os detalhes são decisivos. As duas equipes têm muitos dados uma sobre a outra. É semifinal de Mundial e os quatro melhores times seguem em busca do título. Vamos precisar dar o nosso melhor e qualquer erro pode fazer a diferença na hora da decisão - disse Carol Gattaz.

Gattaz também destacou a evolução da seleção brasileira ao longo do torneio.

- Agora é ter a cabeça no lugar. No jogo contra o Japão mostramos a força do nosso grupo, quando uma não está bem, temos outra jogadora no banco pronta para entrar em quadra. Já evoluímos nas últimas semanas e precisamos estar muito forte mentalmente para enfrentar os próximos desafios - afirmou.

O treinador José Roberto Guimarães analisou a Itália e pediu consistência para o Brasil.

- A Itália joga de uma forma diferente do Japão e tem como escape, a Egonu, que é uma das melhores atacantes do mundo. Temos que ter uma atenção muito grande com ela e com as outras jogadoras como a Catarina Bosetti que dá muito equilíbrio ao time no passe e nas ações ofensivas. As centrais tanto a Danesi, uma das melhores bloqueadoras do Mundial, e a Lubian, que tem um saque destruidor, estão muito bem. A Orro, levantadora, tem se comportado com uma distribuição muito boa. A De Gennaro vem sendo a melhor líbero da competição. Vamos precisar de uma regularidade de jogo para conseguir equilibrar a partida e lutar contra a Itália - finalizou o técnico.

O Brasil disputa o Mundial feminino com as levantadoras Macris e Roberta, as opostas Kisy e Lorenne, as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara, as centrais Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena, as líberos Nyeme e Natinha.

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