A Confederação Brasileira de Voleibol assinou na tarde desta terça-feira (14), sua entrada no Pacto Global da ONU. Assim, se comprometendo com dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção. A CBV é a segunda confederação esportiva brasileira a ser admitida no grupo, que reúne mais de 18 mil integrantes em todo o mundo — a outra é a CBVela.
— O Pacto Global da ONU reflete valores que fazem parte do trabalho diário da CBV. Por isso enviamos nossa candidatura, que foi detalhadamente analisada antes da aprovação. Nos últimos anos, a CBV implementou um novo código de conduta ética e criou um programa para aumentar o número de mulheres nas comissões técnicas das seleções, por exemplo. Na área de sustentabilidade, temos o compromisso de neutralização do carbono em eventos de quadra e de praia. A CBV sabe que o poder transformador do esporte vai muito além de competições e medalhas. E nossa entrada no Pacto Global da ONU é mais um importante passo — diz Radamés Lattari, presidente da CBV.
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Além de Radamés Lattari, Presidente da CBV, estiveram presentes Thiago Grigorovski, Gerente Jurídico e de Controle Interno e Líder do Comitê de ESG da organização; Otávio Toledo, CMO do Pacto Global Rede Brasil; Ana Urquiza, Gerente de Marketing; e Sabrina Carneiro, Gerente de Novos Negócios.
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O vôlei é um dos esportes mais bem-sucedidos do país neste ano, as seleções masculina e feminina conquistaram uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e a dupla Duda/Ana Patrícia, líder do ranking mundial, conquistou uma prata na Copa do Mundo de vôlei de praia. A CBV tem um forte viés social com o programa VivaVôlei, que atende mais de 3500 crianças de 7 a 14 anos em 40 núcleos espalhados por todo o Brasil.