Frédéric Vasseur já está farto de receber perguntas sobre Lewis Hamilton e Carlos Sainz em todos os fins de semana da Fórmula 1. A gota d’água foi no GP do Japão, depois de o piloto espanhol ter mais uma grande atuação para garantir o terceiro pódio em três corridas na temporada 2024.
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Antes mesmo de a campanha ter início, a Ferrari confirmou que Hamilton vai ser o substituto de Sainz na F1 em 2025. Porém, desde que a temporada começou, o #55 mostrou um trabalho dos mais interessantes, venceu o GP da Austrália e foi ao pódio nas etapas no Bahrein e no Japão. Carlos não correu na Arábia Saudita pois sofreu com uma apendicite e teve de passar por cirurgia.
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A boa fase vivida pelo espanhol levanta o questionamento se a Ferrari fez bem em dispensá-lo de forma tão precoce e essa questão foi levantada após a etapa em Suzuka. O repórter começou questionando se “em uma realidade alternativa, onde ainda não teria contratado Hamilton…”, porém Vasseur sequer o deixou terminar a pergunta.
- Temos a mesma pergunta todo fim de semana. Copie e cole minha resposta da semana passada - apontou o chefe da Ferrari.
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Apesar de estar quatro pontos atrás de Charles Leclerc na classificação do Mundial de Pilotos — 59 contra 55 —, Sainz está fazendo uma temporada melhor que a do companheiro monegasco. A diferença na tabela é por causa da ausência no GP da Arábia Saudita. Além de ter dois pilotos entregando bons resultados, a Ferrari também vive boa fase e é a segunda colocada no Mundial de Construtores com 120 pontos — por causa dos seis pontos somados por Oliver Bearman em Jedá.
A Fórmula 1 volta a acelerar entre os dias 19 e 21 de abril, para o GP da China, retorno da etapa ao calendário pós-pandemia.