Em clima de 'final antecipada', o Brasil enfrenta os Estados Unidos, na manhã desta segunda-feira, às 9h30 (de Brasília), em Shenzhen, na China. Somente a vitória interessa para a Seleção Brasileira, que ainda terá que torcer por uma combinação de resultados para avançar à segunda fase do Mundial e seguir sonhando com uma vaga olímpica.
- A realidade do basquete americano é outra. Eles não vieram com o time principal e talvez possam sentir a falta de alguns líderes. Temos que tentar tirar vantagem disso. Eles sofreram em alguns jogos da preparação, ganharam da Turquia num verdadeiro milagre e temos que ir para cima deles confiantes em conquistar uma vitória e nossa classificação - disse o armador Huertas.
Brasil e Estados Unidos entrarão em quadra já cientes do resultado da partida entre Grécia e República Tcheca. Em caso de vitória dos gregos, basta vencer por qualquer placar. Entretanto, se os tchecos vencerem, a Seleção Brasileira terá que vencer os americanos por 22 pontos de diferença. Se perder, está eliminado e sem vaga olímpica (terá uma segunda chance no Pré-Olímpico no ano que vem).
O Mundial de basquete dá sete vagas para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Os dois melhores das Américas estarão classificados sem a necessidade de disputar o Pré-Olímpico no próximo ano. Além de Brasil e Estados Unidos, a Argentina também está na disputa. Os argentinos já estão classificados para às quartas de final da competição.
Espanha e Argentinam avançam invictas
Nos duelos de times já classificados às quartas de final, a Argentina venceu a Polônia sem grandes dificuldades por 91 a 65 e garantiu a liderança da chave. Com cinco vitórias em cinco jogos, os argentinos asseguraram a invencibilidade e seguem na briga por uma vaga olímpica.
Já no duelo entre as favoritas Espanha e Sérvia, os espanhóis levaram a melhor sobre os sérvios venceram por 81 a 69, e avançaram em primeiro lugar. Desta forma, o atual vice-campeão olímpico encara a Argentina nas quartas, e a seleção espanhola encara a Polônia.