Filipe Toledo critica WSL e diz: ‘Atletas precisam bater de frente’
Fora das competições, surfista diz para surfistas não terem medo da entidade
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Filipe Toledo declarou para o site “ge”, nesta segunda-feira (22), sobre as polêmicas das notas dadas pela WSL aos brasileiros. Fora das competições, o surfista diz para os atletas “baterem de frente” com a entidade e não ter medo, já que fará bem para as próximas gerações.
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— Acho que fiz a escolha certa de tirar um ano off, ficar tranquilo e tentar "resetar" um pouco a mente pra poder enfrentar essas situações. Óbvio que o surfe é subjetivo, a gente entende tudo isso, mas eu acho que essa troca entre atletas e entidade precisa ser ainda mais clara. De fora acaba sendo um pouco mais impactante do que quando você está lá dentro. Quando você está lá dentro é algo que pega mais dentro da gente. De fora você fica "Como isso? É assim todos esses anos?". Eu acho que é uma questão da WSL dar mais clareza para a gente e também dos atletas se posicionarem, baterem de frente, não terem medo porque vai fazer bem para o esporte e para as próximas gerações — disse.
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A polêmica mais recente da WSL foi com Gabriel Medina. O surfista liderou a bateria até os minutos finais, quando Cole Houshmand pegou uma onda pequena que lhe rendeu 7.47, nota bem acima das melhores ondas surfadas por Gabriel na bateria (7.10 e 6.67). O americano venceu por 14.27 a 13.77 e avançou às oitavas.
Filipinho é finalista da categoria de esportes de ação do Prêmio Laureus, nesta segunda-feira, no Palácio Cibeles, na Espanha. Além dele, a skatista Rayssa Leal também está concorrendo na mesma premiação. A última vez que o Brasil levou o prêmio foi em 2016, com Daniel Dias.
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