A Fórmula 1 vai passar por uma mudança de regulamentos em 2026 em que vai contar com uma nova diretiva para os carros e para os motores, e muitas equipes clientes estão animadas com a unidade de potência que a Mercedes está desenvolvendo. E Toto Wolff, chefe da esquadra alemã, disse que o time está conseguindo bater as metas que foram estabelecidas, mas isso não é o suficiente para dizer que o equipamento será o mais competitivo. Afinal, não dá para saber como os rivais estão trabalhando.
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Além das mudanças na parte aerodinâmica, a F1 vai contar com um novo motor a partir de 2026 que visa aumentar a sustentabilidade. Assim, o propulsor deve contar com 50% da operação elétrica e com combustível 100% sustentável. E a Mercedes, que dominou a categoria na última mudança de regra dos motores, é uma das equipes que vai fornecer unidades de potência no certame.
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Além da Alpine, que abriu mão da unidade de potência da Renault, a McLaren e a Williams também vão receber os motores da Mercedes. E os times estão confiantes de que o trabalho da equipe alemã vai ser eficiente. Wolff está contente com a forma que a esquadra tem trabalhado no projeto. No entanto, ainda que as metas estejam sendo cumpridas, disse que não é possível cravar que o propulsor alemão será o melhor da F1 em 2026.
- Estamos atendendo a certas expectativas, e isso é bom. E ainda estamos nos esforçando para atingir nossas metas, mas não é algo trivial - disse o chefe da Mercedes.
- Mas então a questão é: você definiu suas expectativas da maneira certa? Então a resposta é: não sabemos onde estamos - finalizou Wolff.
A Fórmula 1 está oficialmente de férias. A próxima atividade é exatamente a sessão de testes coletivos de pré-temporada, marcada para os dias 26, 27 e 28 de fevereiro, no Bahrein. A temporada 2025 começa com o GP da Austrália, entre os dias 14 e 16 de março.