Atual bicampeão mundial, Estados Unidos caiu para a França nas quartas de final (Foto: Divulgação/FIBA)
A Copa do Mundo FIBA 2019 entrou em fase final. Espanha, França, Argentina e Austrália estão na disputa pelo título mundial. Pela primeira vez na história dos Mundiais, Estados Unidos e Sérvia (sucessora da antiga Iugoslávia) não estarão na disputa de medalhas. Os americanos são os maiores medalhistas no geral (12), sendo cinco de ouro.
Favoritos
Invictas com seis vitórias nos seis jogos disputados e sem os favoritos Estados Unidos e Sérvia pela frente, a Espanha e Argentina carregam o favoritismo na disputa pelo título da Copa do Mundo. Campeã mundial em 2006 e medalhista de prata na Olimpíada de 2008 e 2012, e bronze em 2016, os espanhóis são apontados como o novo grande favorito. O armador Ricky Rubio é o destaque da equipe, que aposta na mescla entre jovens e veteranos.
Quase no mesmo patamar dos espanhóis está a Argentina. Os hermanos são uma das grandes surpresas do Mundial e são liderados pelo interminável ala-pivô Luis Scola, de 39 anos. O armador Facundo Campazzo, de 28, é o outro destaque da equipe, que tem se destacado pela intensidade dentro de quadra e o bom desempenho coletivo.
Azarão?
Adversária da Espanha, a Austrália chega com o rótulo de 'azarão' na semifinal do Mundial. Liderados pelo armador Patty Mills, um dos candidatos ao prêmio de melhor jogador da competição, os australianos buscam seguir fazendo história e querem conquistar uma medalha inédita.
Já a França, apesar de eliminar os Estados Unidos, ainda não é considerada a grande favorita. Os franceses terão pela frente a dura seleção da Argentina, que é das principais surpresas do Mundial e que estão invictas nos seis jogos disputados na competição.
Briga pelo MVP
A reta final da Copa do Mundo de basquete acirrou a disputa pelo prêmio de MVP (Jogador Mais Valioso) da competição. Ricky Rubio (Espanha), Patty Mills (Austrália), Luis Scola (Argentina) e Evan Fournier (França) são os favoritos a premiação individual mais importante da competição. Atualmente, três deles atuam na NBA - a exceção é o argentino Scola, que joga na China, mas já teve passagem pela liga norte-americana.
