Olá, pessoal, tudo bem?
Quero começar a coluna de hoje prestando minhas homenagens ao grande Wilson Fittipaldi Jr, o Wilsinho, que nos deixou na sexta-feira passada, 23 de fevereiro, aos 80 anos. Fazia algum tempo que ele já estava com problemas de saúde, com muito sofrimento para ele próprio e a família. Triste também foi o fato de ele ter sido internado justamente no dia de Natal, quando comemorava com a família seu aniversário.
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Agora, Wilsinho descansou, mas nos deixou uma obra incrível de amor ao automobilismo. A imprensa falou muito sobre ele nos últimos dias, contando sua extraordinária história, mas gostaria de destacar a enorme capacidade que ele tinha para realizar as coisas, por mais difíceis que fossem.
Se a gente pensar que ele foi piloto de sucesso, um grande empreendedor e criou a única equipe brasileira de Fórmula 1, a certeza que fica é a de que Wilsinho foi muito corajoso e cumpriu uma trajetória impossível para muitos, mas para ele não tinha esse negócio de “não dá para fazer”. Para ele, sempre dava. É esse Wilsinho que a gente vai lembrar para sempre.
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IndyCar
Falando da IndyCar, tivemos dois dias de testes em Sebring, nesta segunda e terça (26 e 27), com nossos pilotos e foi muito bom para a equipe o trabalho desenvolvido por Tom Blomqvist e Felix Rosenqvist que, juntos, fizeram mais de 150 voltas. Conversamos bastante sobre os acertos dos carros, sobre detalhes que devemos aprimorar para St. Pete, e posso dizer a vocês, com toda certeza e segurança, que estamos prontos para a abertura do campeonato.
Agora, os caminhões da Meyer Shank Racing já seguem para St. Pete, enquanto eu, antes de ir para lá, tenho compromissos em Milwaukee, Indianapolis, Cleveland e Montana. Parte como piloto, parte como sócio da equipe, ou seja, estou cumprindo jornada dupla. Mas estou muito feliz!
Forte abraço a todos e até semana que vem.