Olá, gente boa do Lance, tudo bem? Espero que sim! Vocês se recordam que, semanas atrás, comemorei aqui a volta da Meyer Shank Racing ao IMSA WeatherTech SportsCar Championship. Naquela ocasião, porém, havia alguma coisa a se definir quanto à formação de cada carro. Agora não há mais.
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A boa notícia é que nossa tripulação é muito competitiva. Entre pilotos permanentes e de suporte (que são aqueles que só correm nas corridas longas, que exigem mais de dois pilotos), nosso time é de primeira linha.
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Por outro lado, a outra notícia é que não pilotarei um dos nossos carros na prova de abertura da temporada 2025, a Rolex 24 at Daytona. Embora tenha vencido essa prova histórica por três vezes consecutivas (2021 pela Wayne Taylor Racing e as outras duas pela Meyer Shank Racing), não terei a oportunidade de buscar meu quarto relógio.
Apesar de desejar muito disputar essa prova, a realidade é que é muito difícil conciliar as duas funções sem um grande planejamento. Vocês não fazem ideia do quanto é complicada a operação para que eu possa correr na Indy 500, sendo que nas demais estou na parte de dentro do pit. Por esse motivo, foi mais eficiente manter essa programação apenas para Indianapolis.
Claro que isso não significa minha ausência total das pistas, excetuando-se a Indy 500. Tenho planos muito legais para 2025 e, em caso de concretização, estarei revelando no tempo devido. O que posso adiantar é que não haveria, nesses casos, a presença da Meyer Shank Racing no grid e eu seria só piloto.
Mas enquanto certas coisas vão se ajeitando para o lado do piloto, para o sócio da Meyer Shank Racing a promessa é de muito trabalho em 2025. Se 2024 já foi uma loucura só com a presença da equipe na IndyCar, imagine no ano que vem com mais dois carros de IMSA chegando. Eu, obviamente, estou muito animado, principalmente tendo em conta os pilotos que estarão correndo pela gente.
Definimos primeiramente nossos pilotos na IndyCar. Mantivemos na equipe o Felix Rosenqvist, agora com um contrato de longo termo, e demos as boas-vindas para o Marcus Armstrong. Já os pilotos titulares do Acura ARX-06 #60 serão Tom Blomqvist e Colin Braun. No #93 estarão Renger van der Zande e Nick Yelloly.
O time de suporte será formado pelo Felix Rosenqvist, Scott Dixon, Alex Palou (os dois em razão da nossa nova parceria com a Ganassi) e um piloto que será indicado diretamente pela Acura. Esse time já estará em atividade em novembro, quando o teste coletivo de pós-temporada, promovido pela IMSA.
Por hoje é isso, amigos. Obrigado pela atenção e até semana que vem!