Maior pontuador em vitória do Brasil, Alan conta sensação de jogar pela primeira vez no Maracanãzinho
Oposto tira o peso do portagonismo para ressaltar o jogo coletivo da Seleção Brasileira de Vôlei
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O oposto Alan Souza viveu um dia especial em sua carreira neste sábado. O atleta foi o maior pontuador na partida entre Brasil e Qatar, na vitória por 3 sets a 0, na estreia da Seleção no Pré-Olímpico de Vôlei. O jogador marcou 14 pontos (11 de ataque, dois de bloqueio e um ace) e teve seu nome gritado pela torcida em sua primeira vez no Maracanãzinho.
Após brilhar em quadra, Alan falou sobre a partida e a atmosfera criada pela torcida brasileira na arquibancada.
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- A gente começou a partida muito bem. No terceiro set demos um pouquinho de mole, mas o conjunto do time eu acho que prevaleceu, o pessoal que veio do banco conseguiu entrar muito bem e a gente finalizando ali com um belo ponto, chamando a torcida, jogando dentro de casa, a energia maravilhosa. Então, pode se dizer que para estreia foi ótimo, sim - comentou Alan.
Apesar de ter sido o maior pontuador da partida, Alan preferiu ressaltou o jogo coletivo e minimizou o protagonismo individual.
- Eu acho que normalmente é mais do oposto de ser o maior pontuador. Eu acho que não tem protagonista aqui na seleção, todo mundo joga de igual para igual, todo mundo representa muito bem a camisa. Sobre ser o maior pontuador, hoje fui eu, mas pode ser outro, isso faz parte do jogo - ressaltou.
Alan comentou sobre a próxima partida contra a República Tcheca e ressaltou que os jogadores estarão mais concentrados, devido à dificuldade que enfrentaram no terceiro set do jogo contra o Qatar.
- Espero uma partida chata de se jogar, que a gente tem que estar muito bem concentrado. É uma equipe que tem também os seus jogadores bons ali, então se a gente der mole, a gente pode perder aí um sete ou dois, ou talvez o jogo. Então, entrar bem concentrado e esperar que a torcida também ajude a gente a conseguir fazer um bom jogo - disse.
Ovacionado pela torcida no Maracanãzinho, o oposto contou a sensação de ter seu nome gritado pelo público, levando em conta que este foi o seu primeiro jogo no ginásio.
- É bem legal ter um nome gritado, ainda mais no Maracanãzinho, um estádio histórico, né? É minha primeira vez jogando no Maraca, com a camisa da seleção. Minha família está aí, meu irmão também, junto na seleção, então são momentos especiais que eu vou guardar na memória - completou.
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