Após o ciclo olímpico de Toquio ter se encerrado, vários atletas estão pensando em Paris, em 2024. E, alguns dos futuros campeões saírão de projetos esportivos espalhados pelo país, para revelar e apoiar atletas que poderão representar o Brasil em competições de alto nível. E um dos caminhos de fomentar os esportes é a Lei de Incentivo com renúncia fiscal. Segundo a Secretaria Nacional de Incentivo e Fomento ao Esporte (SENIFE) houve um recorde de projetos 2.507 projetos apresentados em um mesmo ano.
O número de projetos apresentados este ano é 42% maior do que o registrado em 2012, que até então detinha o recorde de 1.767. Em relação a 2020, o aumento foi de 76%.
O valor da Bolsa Auxílio paga aos atletas por meio de projetos viabilizados pela Lei de Incentivo, que passou de R$ 1 mil para R$ 10 mil, poderão ser acumulados com a Bolsa Atleta.
-Temos trabalhado em várias frentes para que a Lei de Incentivo ao Esporte seja amplamente utilizada em todo o país- explica Leonardo Castro, secretário nacional de Incentivo e Fomento ao Esporte do Ministério da Cidadania.
-O recorde de projetos apresentados este ano é fruto desse trabalho. Ampliamos as ações de divulgação da Lei de Incentivo junto as mais diversas entidades esportivas, clubes, ONGs e outras instituições e termos registrado essa marca histórica é a prova de que estamos no caminho certo- concluiu Leonardo Castro.