‘Quero ser referência’, afirma revelação brasileira do futevôlei
Primeiro circuito mundial da modalidade, a World Footvolley está de volta ao Brasil após etapas em Espanha e Israel<br>
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Mais do que uma revelação, Felipe e Renan já são talentos consagrados do mundo do futevôlei. Campeã de quase tudo que disputou em 2019, a dupla estará na areia na etapa final da World Footvolley.
Primeiro circuito mundial da modalidade, a World Footvolley está de volta ao Brasil após etapas em Espanha e Israel.
Apesar de Vinícius e Paraná terem conquistado a atual temporada, Renan e Felipe garantem que podem "carimbar" a faixa dos compatriotas. Com humildade e muita dedicação, a dupla conversou com o LANCE! e contou sobre a expectativa pela estreia no torneio mundial que acontece sábado às 14h e domingo às 9h na Praia de Icaraí e que terá transmissão das finais pela SporTV 1 no domingo a partir das 11h.
Felipe Nascimento
1. Nos conte sobre o convite para participar do Mundial de Futevôlei?
Não imaginava chegar tão cedo. Estou muito feliz em participar. Tenho 20 anos ainda. Imaginava que isso aconteceria mais adiante, mas cheguei. Trabalhamos muito para isso.
2. Qual sua trajetória e suas referências no esporte?
O Belo - jogador de futevôlei - sempre me inspirou muito. Meu pai também me ajudou muito a tomar gosto pelo jogo. Ele jogava muito. Não foi profissional e tal, mas jogava demais! Acabei vendo ele jogar e aprendi. Com 13 anos entrei num campeonato carioca, fui campeão e revelação. Com isso, a ordem inverteu. Meu pai passou a investir em mim. (risos)
3. Como você se enxerga o esporte e a si mesmo em 10 anos?
Como eu ainda tenho 20 anos, imagino que eu estarei no auge lá. Importante dizer que eu trabalho muito e que continuarei comprometido para chegar lá no melhor nível possível. A minha meta é ser uma referência desse esporte. Mas sempre com muito trabalho e foco. Já o esporte eu espero que siga nessa evolução. O profissionalismo chegou a ele e aos poucos, cada vez mais, só ganharemos com isso.
Renan Dias
1. Nos conte sobre o convite para participar do Mundial de Futevôlei e da possibilidade em jogar contra os campeões Vinícius e Paraná?
O que nos faltava era a oportunidade de participar do mundial, apenas. Jogamos outras vezes com eles e ganhamos mais do que perdemos. Não temos o intuito de provarmos que somos os melhores, mas trabalhamos com afinco e dedicação. Nosso objetivo é sempre vencer e alcançar as nossas metas.
2. Qual sua trajetória e suas referências no esporte?
Eu sempre admirei o Ronaldinho Gaúcho e sua habilidade com a bola, mas se eu tivesse que mencionar alguém do futevôlei, esse alguém seria o Paraná. Ele tem um estilo finalizador de jogadas e eu admiro muito isso. Me inspirei bastante nesse modelo para ser o jogador que sou hoje. Admiro demais esse estilo agressivo de jogo.
3. Como você se enxerga o esporte e a si mesmo em 10 anos?
Se continuar evoluindo da forma que está, mesmo sem parceria entre os líderes do esporte, eu o imagino nas Olimpíadas. Esse esporte tem muito potencial. Mas eu gostaria mesmo é que os organizadores dos torneios e líderes caminhassem juntos em uma só direção: a da união. Se isso acontecer e todos nós unirmo-nos em prol do esporte, não tem erro: é Olimpíadas!
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