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Red Bull vê produção de motor próprio para 2026 como ‘maior desafio’ na F1

Equipe produzirá o motor em parceria com a Ford

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imagem cameraA partir de 2026, a Red Bull produzirá o próprio motor dos carros para F1 (Foto: Manaure Quintero / AFP)
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Grande Premio
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 13/10/2024
15:00

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Red Bull já trabalha para entrar uma nova era na F1 a partir de 2026, com a introdução do novo regulamento de motores da categoria e a própria fábrica para produzir as unidades de potência em parceria com a Ford. O time taurino sempre operou como equipe desde que entrou na categoria, em 2005, mas agora terá o próprio motor e enfrenta, de longe, o maior desafio no esporte.

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— É, de longe, o nosso maior desafio. Criamos uma empresa do zero, recrutamos agressivamente 600 pessoas para ela, construímos uma fábrica, implementamos o processo e reunimos um grupo de pessoas para trabalhar em uma cultura da Red Bull que tem sido muito bem-sucedida na produção do chassi — completou o dirigente.

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Embora já assine os motores atuais da F1 como "Red Bull Powertrains", os propulsores ainda são fruto do pacote aerodinâmico desenvolvido em parceria com a Honda, e assim será até o final de 2025 por conta do congelamento dos motores. A marca japonesa se retirou oficialmente da categoria ao final da temporada 2021, mas vai retornar em 2026 com a Aston Martin. No caso dos motores de 2026, as unidades de potência terão parte elétrica ampliada e serão preparados para funcionar com combustível 100% sustentável.

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— É claro que muitos vieram de outras equipes, concorrentes e fornecedores da F1, e é um empreendimento enorme contratar 600 pessoas e criar todos os seus processos para entregar motores para duas equipes em 2026. Também temos a vantagem de contar com um grande parceiro, a Ford, e esse relacionamento está funcionando muito bem. Mas, inevitavelmente, haverá sacrifícios a curto prazo — analisou Horner.

Max Verstappen
Max Verstappen é o líder da temporada 2024 da F1, com a Red Bull (Foto: Andrej Isakovic / AFP)

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Apesar de saber da dificuldade que será competir com montadoras que produzem motores para F1 há anos, como Ferrari e Mercedes, o chefe da Red Bull já vê benefícios em ter engenheiros de chassi e motores trabalhando na mesma fábrica, ao contrário do que ocorria em Milton Keynes.

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— Já vimos o benefício e a diferença de ter os engenheiros de chassi e de motor sentados praticamente um ao lado do outro quando começamos a produzir a unidade de potência e o carro de 2026 — finalizou.

Após pausa de quase um mês, a Fórmula 1 retorna entre os dias 18 e 20 de outubro para o GP dos Estados Unidos, em Austin.

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