Segundo a Folha de S. Paulo, o Open de natação iniciou na última quarta-feira em Palhoça, Santa Cataria, sem que os atletas fossem submetidos a exames prévios a fim de detectar substâncias dopantes. Dessa forma, a competição mais importante depois da Rio-2016 corre o risco de ter recordes e até índices invalidados. Os resultados na competição, juntamente com os do Maria Lenk, definirão quais serão os oito atletas a participar do Mundial de Budapeste (HUN).
Segundo a Confederação Brasileira de Esportes Aquático (CBDA), houve, no ano passado, um acordo com a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) para que esta se responsabilizasse pelos exames. Ela também alega que desde a semana passada tem tentado contatar a ABCD e não obteve sucesso. De acordo com o Código Brasileiro Antidopagem, apenas a ABCD tem autorização para realizar os testes.
Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem foi, na última semana, considerada fora dos padrões do código da Agência Mundial Antidoping (WADA). A não realização dos exames não impede a realização da competição, porém invalida possíveis recodes .