A SLS volta a adotar o sistema de classificação por pontos como critério de classificação para o Super Crown. Os pontos acumulados em todas as etapas contribuirão para o ranking geral no Championship Tour, determinando a classificação no Super Crown.
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Além de ser a maior premiação da história da SLS, com 1,8 milhão de dólares (aproximadamente R$ 8,8 milhões) distribuídos ao longo da temporada, os vencedores do Super Crown receberão a maior remuneração individual em competições profissionais de skate, levando para casa 100 mil dólares (aproximadamente R$ 490 mil) cada.
Animada com as mudanças, a brasileira Rayssa Leal também comentou sobre o novo regulamento:
- Estou muito entusiasmada com a SLS este ano! É incrível ver a Street League continuar a dar destaque aos skatistas de todo o mundo e inspirar a próxima geração. Cada competição é um passo em direção a um futuro maior e mais ousado, especialmente para o skate feminino - destacou a maranhense.
As mudanças chegam uma temporada de grande sucesso em 2023 e em ano de Olímpiadas. Na última temporada, o circuito mundial compareceu em quatro continentes. Além disso, a expansão da Liga facilitou o caminho de acesso ao Championship Tour através dos Select Series, que elevou o nível da competição.
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Na útima edição, em São Paulo, Rayssa Leal conquistou o bicampeonato da SLS, no Super Crown. O evento é a última etapa do ano da liga mundial de skate street e decide o campeão de cada ano.