O vôlei e a ginástica são as modalidades que irão receber os maiores repasses do Comitê Olímpico do Brasil (COB) em 2024. Serão R$ 225 milhões dividos entre 33 confederações, mas os valores ainda precisam ser aprovados em assembleia.
A divisão dos recursos é feita a partir de um critério predeterminado pelo COB, que dá maior peso para os resultados nos Jogos Olímpicos, nos Jogos Pan-Americanos e nos Mundiais. Contudo, algumas confederações acabam por administrar mais de uma modalidade, como é o caso da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), que cuida da natação, águas abertas, nado artístico, saltos ornamentais e polo aquático.
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Em comparação com 2023, o volêi, por ter conquistado três de quatro ouros no Pan, teve um aumento em sua parte do recurso, que subiu de R$ 9,8 milhões para R$ 12,2 milhões. A ginástica vem logo em seguida, com crescimento de R$ 10,6 milhões para R$ 12,025 milhões, para as três modalidades: artística, rítmica e trampolim. Depois vem o judô, com R$ 9,1 milhões; o hipismo e o surfe, com R$ 9 milhões cada; e a canoagem, com R$ 8,5 milhões.
O atletismo, por não ter feito um bom Mundial, receberá menos dinheiro do COB. O valor repassado para o esporte caiu de R$ 8,3 milhões para R$ 8,1 milhões.
O breaking irá receber apenas R$ 3,4 milhões, o menor recurso, já que o COB aumenta gradualmente os repasses das novas modalidades olímpicas.