Medalhista de ouro nas Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016, Thiago Braz não está presente em Paris 2024. Conhecido pela sua final histórica contra o francês Renaud Lavillenie, o brasileiro não conseguiu vaga após ciclo olímpico com polêmica.
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Thiago Braz teve o ciclo conturbado, pois foi pego no antidoping com a substância ostarina, utilizada para o aumento de massa muscular. Em maio deste ano, a World Athletics, maior entidade de atletismo do mundo, confirmou o gancho de 16 meses do brasileiro, o que o tiraria do Troféu Brasil.
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Porém, o advogado de Thiago, Marcelo Franklin, entrou com recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), e o órgão concedeu uma liminar para que Braz volte às competições.
Thiago Braz teve a chance de tentar o índice olímpico durante o Troféu Brasil, realizado em junho deste ano, em São Paulo, mas falhou nas três tentativas que fez com a altura de 5,82m. O brasieliro teve dificuldades durante o torneio, passando com sufoco para a última fase.
Porém, quando o sarrafo foi elevado para 5,82m (índice olímpico), Thiago falhou nas três oportunidades. Sem o resultado, o campeão da Rio-2016 ficou de fora das Olimpíadas de Paris. O brasileiro era o detentor do recorde olímpico da modalidade, com um 6,03m, mas foi superado em Paris. O sueco Armand Duplantis saltou para 6,10m na grande decisão e superou a marca de Braz. Além disso, no último salto, o sueco estabeleceu o novo recorde mundial - que já era dele - ao saltar 6,25m.