Agora elegível em 2021, Leila diz que Palmeiras vence com novo estatuto

Depois de uma intensa campanha pela aprovação da alteração do mandato presidencial, conselheira e patrocinadora não se coloca como a maior favorecida pela alteração

imagem cameraLeila Pereira e Maurício Galiotte foram os maiores beneficiados pela mudança no estatuto (Foto: Cesar Greco)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 04/08/2018
23:53
Atualizado em 05/08/2018
10:00
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Leila Pereira e Maurício Galiotte foram os principais vencedores pela aprovação do aumento do mandato presidencial no Palmeiras. O atual mandatário, se for reeleito no fim do ano, ficará por mais três anos na cadeira, enquanto a conselheira e patrocinadora, que trabalhou bastante pelo feito, tem caminho livre para ser indicada pela situação como sucessora de Galiotte, em 2021.

No cenário anterior, Leila teria de esperar duas eleições para ser candidata à presidência, em 2022. Isto significaria ter outro presidente entre Galiotte e o pleito em que ela concorreria. Após a assembleia, a conselheira evitou falar sobre o futuro e apenas comemorou.

- Foi uma vitória do Palmeiras, especialmente do associado do Palmeiras, que entendeu o que era melhor para o clube. Desta maneira, ele votou pelo sim, em uma vitória esmagadora e importante para o clube. Agora, o que importa é exatamente o clube, por isso a vitória foi do Palmeiras - afirmou Leila.

O benefício a Galiotte e Leila foi justamente o motivo pelo qual a oposição votou contra a alteração já nesta próxima eleição. O "sim", contudo, obteve quase 65% dos votos computados na assembleia, confirmando a mudança. Para chancelar a novidade no estatuto, era necessária a maioria simples.

Os 2152 associados votaram outras nove mudanças. Um resultado importante foi o veto à manutenção dos 148 conselheiros vitalícios, rechaçando o resultado do Conselho Deliberativo (CD). Os votos contrários não chegaram a dois terços do total, por isso não houve, também, a diminuição dos vitalícios. Este assunto voltará a ser discutido no CD.

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