Após pressionar Conmebol, Verdão crê em pena menor na Libertadores
Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, teve conversa com Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, e o convenceu sobre exagero nas penas a Felipe Melo e ao clube
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Enquanto festeja a redução da pena de Felipe Melo na Libertadores (de seis para três jogos de gancho), o Palmeiras prepara sua defesa e confia que também conseguirá minimizar a punição aplicada ao clube pelos incidentes na partida contra o Peñarol, no Uruguai, em abril (três jogos sem torcida como visitante). Além do dossiê preparado pelo departamento jurídico, esse otimismo é motivado por uma conversa entre Maurício Galiotte, presidente do clube, e Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol.
Galiotte e Domínguez estiveram juntos na sede da CBF no dia 17 de maio. Após uma reunião que envolveu presidentes de outros clubes e lideranças da Conmebol, os dois conversaram em particular sobre as penas aplicadas ao Palmeiras.
Maurício Galiotte fez pressão em Domínguez dizendo que a opinião pública tratou como absurdo o fato de as punições aplicadas ao Palmeiras e a Felipe Melo terem sido mais severas do que as sanções impostas ao Peñarol e a seus jogadores.
Na conversa, o presidente da Conmebol salientou que não tem participação direta nas decisões do Tribunal Disciplinar e do Tribunal de Apelações, mas disse concordar com a posição do palmeirense e prometeu que a defesa do clube seria ouvida com atenção, com direito a uma audiência extraordinária para apresentar os argumentos pessoalmente.
Nesta semana, o clube foi informado de que a audiência está marcada para sexta-feira da semana que vem e de que a pena de Felipe Melo estava reduzida pela metade.
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