ATUAÇÕES: Quanto os jogadores do Palmeiras levaram de nota na final? Veja aqui! – LANCE!

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O Palmeiras se sagrou bicampeão da Libertadores neste sábado, ao derrotar o Santos por 1 a 0, no estádio do Maracanã, na grande decisão continental. O grande herói do dia foi o atacante Breno Lopes, que entrou no final do segundo tempo e marcou, de cabeça, o gol do título do Verdão. Confira as notas do Palmeiras no LANCE! (por Nosso Palestra)

1 - 17

Weverton: 7,0 – Quase não foi atacado, mas nas raras vezes em que foi acionado foi impecável, evitou sustos e saiu mais uma vez sem ser vazado na temporada. Merece o título como poucos.

2 - 17

Marcos Rocha: 6,5 - Partida tranquila do lateral. Não deu muitos espaços na defesa e ajudou com desarmes e passes rápidos. Passou praticamente despercebido, mas ajudou a engrenagem a rodar.

3 - 17

Luan: 7,0 - Partida impecável do zagueiro. Evitou qualquer tipo de sofrimento ao goleiro Weverton, não foi superado em momento algum na bola aérea e saiu sem ser vazado.

4 - 17

Gustavo Gómez: 7,0 - Mais uma grande partida do paraguaio. Foi muito seguro na defesa, não deixou qualquer bola passar pelo chão ou pelo ar e o cartão amarelo que sofreu foi na chamada ‘falta tática’, providencial para cortar um promissor contra-ataque santista.

5 - 17

Matías Viña: 7,0 - Atuação consistente do latetal. Foi incansável para ir ao ataque e voltar da defesa, conseguiu desarmes cruciais e deu perigosos cruzamentos, tendo sido um dos responsáveis pelas jogadas mais promissoras do Verdão.

6 - 17

Danilo: 7,0 - Partida segura do volante de 19 anos. Foi maduro na condução e na contenção da bola no meio de campo e ajudou muito na marcação-pressão no campo de ataque palmeirense, conseguindo, em alguns momentos, roubar a bola da defesa santista.

7 - 17

Zé Rafael: 6,5 - Boa atuação do meia. Foi importante na contenção de avanços santistas, deu desarmes e também apareceu no ataque ajudando a armar jogadas promissoras. Teve destaque pela parte física. Saiu aos 32 minutos do segundo tempo.

8 - 17

Raphael Veiga: 6,0 - Partida discreta do meia. Não deu volume de jogo suficiente no meio de campo defensivamente, mas conseguiu se apresentar algumas vezes no ataque. Seu ponto negativo foi a falta de precisão para dar o último passe ou até mesmo finalizar de forma direta e seu ponto positivo foi o perigo na bola parada. Saiu nos acréscimos.

9 - 17

Gabriel Menino: 6,0 - Também fez um jogo modesto. Teve mais participação pelo lado direito do ataque, fazendo pressão e tentando dar sequência às jogadas, mas sem muita efetividade. Não conseguiu brilhar jogando fora de posição. Saiu aos 40 minutos do segundo tempo.

10 - 17

Rony: 7,5 – Fez uma partida voluntariosa, se dedicou, deu arrancadas e cruzamentos e foi premiado no fim ao dar uma assistência mais do que precisa para consagrar Breno Lopes e garantir o Bi da Libertadores. Saiu nos acréscimos.

11 - 17

Luiz Adriano: 7,0 – Partida muito sólida do centroavante. Fez pivôs, puxou contra-ataques, se movimentou muito e não perdeu bolas no ataque. Acabou sem o gol, mas desempenhou bem o papel dentro de campo.

12 - 17

Patrick de Paula: 6,5 - Entrou aos 32 minutos do segundo tempo e deu outra dinâmica ao Palmeiras. Deu ainda mais consistência defensiva e mais qualidade na armação de jogadas, com passes verticais e lançamentos longos.

13 - 17

Breno Lopes: 8,0 - Entrou aos 40 minutos do segundo tempo e foi o herói do jogo. Fez um golaço de cabeça após belo cruzamento de Rony e entrou para a história do Palmeiras como aquele que fez o gol do título do bi da Libertadores.

14 - 17

Felipe Melo: 6,0 - Entrou nos acréscimos do jogo e foi seguro para suportar a pressão e garantir o resultado.

15 - 17

Alan Empereur: 6,0 - Assim como Felipe Melo, entrou nos acréscimos e ajudou a segurar o resultado.

16 - 17

Abel Ferreira: 8,0 – O grande nome da conquista. Armou uma estratégia quase perfeita para anular a intensa pressão da equipe do Cuca, teve controle da maior parte do jogo, escalou e substituiu muito bem, com o desempenho da equipe crescendo com as entradas de Patrick de Paula e Breno Lopes e cumpriu a missão: fez o Palmeiras campeão da Libertadores após 22 anos.

17 - 17

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Publicado por Marcio Alencar • Publicada em 19:59:59 - 30/01/2021

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