Herói do Palmeiras, Prass diz que teve ‘feeling’ para defender pênalti

Mais uma vez fator essencial de um triunfo palmeirense, o goleiro ainda salvou o time em outras oportunidades claras, mas não deixou de analisar o desempenho na segunda etapa 

imagem cameraPrass fez defesas cruciais e ainda defendeu um pênalti na segunda etapa da partida (Foto: Nelson Almeida/AFP)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 04/03/2016
00:32
Atualizado em 04/03/2016
11:13
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O primeiro jogo do Palmeiras no Allianz Parque pela Copa Libertadores trouxe também a grande atuação de um dos heróis da nova Arena palmeirense. Fernando Prass, eleito o melhor da partida pela organização do torneio, defendeu pênalti e outras tantas chances de gol na vitória por 2 a 0 sobre o Rosario Central, mas dividiu os méritos e exaltou a preparação antes do duelo:

- Tem o trabalho dentro de campo mas também tem o trabalho fora, tem uma equipe muito boa, a gente recebe vídeos das jogadas, tinha pênalti de quando ele (Ruben) jogou no México, Ucrânia, Villarreal, mas ele bate de várias maneiras, juntando essa análise com o ‘feeling’, consegui defender - celebrou.

Apesar da vitória, o goleiro do Verdão também analisou a postura da equipe na segunda etapa do jogo e argumentou que o jejum de triunfos no Allianz em 2016 teve influência no desempenho dos jogadores:

- Não houve tranquilidade, esse momento complicado, de não ganhar em casa, isso pesa. Em muitas bolas havia a condição de fazer o passe e a gente preferiu se livrar dela, agora tem que descansar porque no fim de semana tem mais - comentou.


Veja outras declarações de Fernando Prass ao final do duelo contra o Rosario Central, da Argentina:

DIFICULDADE DO JOGO E NECESSIDADE DE VITÓRIA
Foi sofrido, nós fizemos um jogo difícil, serviu pra tirar o peso das costas e começar a acertar as coisas, hoje a gente tinha que vencer, tinha falado "não sei como ia ganhar, mas temos que ganhar".

INCÔMODO MUSCULAR
​A panturrilha direita estava fisgando, agora é botar a perninha para cima, porque fim de semana tem mais.

RESPONSABILIDADE
A gente não joga por uma ou outra pessoa, joga pela instituição que é muito grande, 40 mil pessoas aqui e 16 milhões lá fora, sabemos da responsabilidade que é vestir essa camisa.

IMPORTÂNCIA HISTÓRICA
​A gente conquistou o primeiro título aqui contra o santos, primeiro jogo da Libertadores, tudo é importante para ficar para a história.

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