Lesão de Jailson é rara, mas goleiro não corre risco de aposentadoria
Rompimento do tendão no quadril como o dele é um problema com poucos casos relatados, só que isto não significa ser grave. DM do Palmeiras confia na plena recuperação
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O Palmeiras está confiante na recuperação de Jailson, fora há duas semanas após sofrer o rompimento de um tendão no quadril. A lesão do goleiro é rara, mas não é considerada grave. Justamente por ter poucos casos relatos, o clube não definiu uma data para retorno, mas não há o risco de o camisa 14 perder nem o restante do ano por isso, muito menos a carreira.
O problema ocorreu durante a disputa de pênaltis contra o Barcelona (ECU), na eliminação do Verdão da Libertadores. Na terça, o médico do clube, Gustavo Magliocca, explicou que não há base científica para este tipo de lesão em atletas e também poucas experiências pessoais diante da raridade. Por isso, o Palmeiras ouviu pessoas experientes neste tipo de caso, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, para estudar formas de tratar Jailson. Por enquanto, o tratamento é conservador, sem cirurgia.
O goleiro tem feito trabalhos no departamento médico ainda com limitações, com a ideia de diminuir a inflamação no quadril. Antes do treino de terça, Cuca reuniu o elenco para uma conversa, e Jailson estava junto. Ele saiu do campo apenas mancando um pouco, mas brincando com jornalistas.
Na última noite, o camisa 14 postou no Instagram: "Obrigado pelas mensagens de carinho, estou cada dia melhor. O guerreiro vai voltar mais firme e forte".
Jailson tem 36 anos e contrato com o Palmeiras até o fim de 2018. Enquanto se recupera, Fernando Prass está sendo mais uma vez o titular no gol.
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