‘Modelo mais bonito do elenco’: Rony chega ao Verdão com piada de Veiga
Atacante passou seus dois primeiros treinamentos no Palmeiras conversando com o meia, seu amigo desde o Athletico-PR, e já ouviu graça do colega enquanto se adapta ao clube
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Em seu segundo dia de treinamentos no Palmeiras, Rony voltou a acompanhar bastante Raphael Veiga, com quem atuou junto no Athletico-PR, em 2018. E o recém-contratado atacante já ouviu do amigo um apelido antes mesmo de ser apresentado à imprensa e regularizado para estrear no clube: modelo.
- O Rony é um menino com quem joguei no Athletico e nos demos muito bem. É um amigo e fico feliz que desenrolou a situação. Ele queria vir, está bastante feliz e motivado. Já falei como funcionam algumas coisas aqui. Brinco que ele é o modelo do time, porque é bonito - sorriu Veiga, escolhido para dar entrevista coletiva depois do treinamento da manhã desta terça-feira.
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Rony acertou com o Verdão depois de uma novela que durou quase dois meses, na qual chegou a estar próximo de renovar com o Athletico-PR. O atacante de 24 anos de idade está em São Paulo desde sexta-feira e, com 50% dos seus direitos econômicos adquiridos por 6 milhões de euros (aproximadamente R$ 28 milhões), assinou contrato até dezembro de 2024.
Ao desembarcar na capital paulista, o próprio Rony já afirmou que utilizará a camisa 11. Mas ainda aguarda a regularização de sua documentação para dar sua primeira entrevista coletiva. Tudo deve estar acertado até sexta-feira, dia em que o clube enviará para a Conmebol os 30 jogadores inscritos na Libertadores, e há a expectativa de que o atacante fique à disposição para enfrentar o Santos, no sábado, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista.
No Palmeiras, depois de fazer treino físico na segunda-feira e o primeiro trabalho com bola na manhã desta terça-feira, o atacante chega com as credenciais de conhecer bem a grama sintética, material recém-instalado no Allianz Parque. Rony atuou em superfície similar na Arena da Baixada, casa do Athletico-PR, mas Veiga, que também se destacou em campo artificial, diz que esse conhecimento, embora importante, significa menos do que se imagina.
- Sempre gostei da grama sintética, por ser bem regular, mas isso não justifica qualquer resultado. É um pouco diferente, precisa de um pouco de adaptação, mas não determina ganhar ou perder. A grama do Allianz Parque é tão boa quanto a do Athletico e essa experiência que Weverton, Rony e eu temos ajuda, mas não é significativa para vitória ou derrota. Temos de fazer nosso papel também - afirmou o meio-campista.
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