Não há outro opção para o palmeirense que não seja um cenário de classificação nesta noite diante do Atlético-MG, no Allianz Parque, em jogo que vale a nossa vaga para as quartas de finais da Libertadores 2023.
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Sem a Copa do Brasil que já ficou pelo caminho e o Brasileirão que está muito longe de ser reconquistado, o time de Abel Ferreira joga praticamente a sua vida nesta temporada logo diante de Luiz Felipe Scolari.
A classificação significará mais paz e confiança para um elenco que ganhou tudo e mais um pouco nos últimos anos, mas que pode provar que ainda tem sede de mais história pelo continente ainda neste ano.
Uma vitória ou até o empate, também pode fazer bem para a equipe que terá mais tranquilidade para seguir pontuando no Brasileiro longe dos protestos da torcida, que segue magoada com a direção que não se reforçou na última janela de transferências.
Chegou a hora da gente se unir, parar de brigar por narrativas fúteis (e algumas inúteis) e jogar junto de quem nos deu tanto nos últimos anos.
Chegou a hora de transformar o entorno do Allianz Parque naquela atmosfera de apoio e energia positiva que a gente sabe que carrega o Palmeiras em dias fáceis e difíceis.
Chegou a hora de cada um dos 40 mil pagantes entender o seu papel e de como a sua voz é importante para o resultado em campo. Não é dia de silêncio em canto algum da nossa casa.
É dia de barulho, sinalizador, apoio, vaia (ao adversário), palma e qualquer ato que se faça importante para quem está em campo.
Se a gente tá com receio de perder a vaga, o visitante tem que estar com 10 vezes mais.
Não importa quem jogue. Muito menos quem comande ou quem mande. Por essa camisa em campo numa noite de Copa a gente se entrega até não se aguentar mais.
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Jogaremos juntos e seremos juntos. Sempre.
Até mais tarde, Palmeiras.