O Palmeiras treinou na manhã desta quarta-feira, na Academia de Futebol, e deu sequência na preparação para enfrentar o Atlético-GO, nesta quinta, pelo Brasileirão. Para o confronto no Allianz, o Verdão busca manter e liderança da competição e defende uma sequência de 17 jogos de invencibilidade na temporada. Marcos Rocha e Jorge não treinaram com o restante do grupo e devem ser desfalques.
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Em campo, o técnico Abel Ferreira e sua comissão comandaram atividades técnico-táticas. Inicialmente, os jogadores formaram dois times em campo reduzido e ensaiaram aspectos do jogo como compactação, balanço e marcação, entre outros.
Na sequência, os setores ofensivo e defensivo fizeram trabalhos específicos de cada posição em lados separados do gramado.
Apesar da diminuição dos casos de Covid-19 e da flexibilização das medidas de restrição por conta da pandemia, o Verdão ainda não liberou a presença de jornalistas nos treinamentos. Assim, as informações são fornecidas pela assessoria de imprensa do clube.
Em recuperação de mialgia na coxa direita, o lateral-direito Marcos Rocha permaneceu na parte interna do centro de excelência, assim como o lateral-esquerdo Jorge, em recuperação de um trauma no joelho direito. Ambos devem ser baixas nesta quinta-feira.
Raphael Veiga segue em tratamento de lesão na coxa direita e fez atividades na parte interna e no campo acompanhado de membros do Núcleo de Saúde e Performance. Além do meia, o desfalque certo é Kuscevic, que ainda não retornou do período com a seleção chilena.
Uma provável escalação do Palmeiras para esta quinta-feira é: Weverton; Mayke (Gustavo Garcia), Gustavo Gómez, Luan (Murilo) e Piquerez; Danilo, Zé Rafael e Gustavo Scarpa; Dudu, Veron e Rony.
Líder, o Palmeiras ostenta a maior série invicta do Brasileirão (dez jogos, ao lado do Internacional), a melhor defesa (cinco gols sofridos) e o melhor ataque (19 gols marcados). Além disso, está há seis rodadas sem sofrer gols pela competição, terceira maior sequência da história do clube (ao lado da registrada em 2018 e atrás apenas da de 1978, com sete, e 1973, com dez), ou seja, chance de recorde.