Palmeiras enxerga ‘retaliação’ a Leila no Maracanã, mas abafa embate com Flamengo e Castro
Presidente foi impedida de passar em frente a camarote do Governo do RJ e atravessa área de torcida do Flamengo
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A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, passou por uma situação complicada durante partida contra o Flamengo, que aconteceu neste domingo (11), no Maracanã, pelo Brasileirão. A mandatária encontrou dificuldades para acessar o camarote destinado à delegação do clube e precisou, inclusive, ter contato direto com a torcida rubro-negra para se deslocar.
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O Lance! apurou que o clube paulista enxerga a situação como forma de "retaliação" para o que aconteceu no Allianz Parque, no duelo de volta da Copa do Brasil, na semana anterior, quando Marcos Braz, vice-presidente de futebol rubro-negro, tentou ir ao vestiário do Flamengo acompanhado de Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro, e seu filho, para comemorar a classificação carioca na competição, mas foi barrado.
Ainda de acordo com a apuração da reportagem, Palmeiras e Leila Pereira não pretendem comentar o assunto, tampouco dar continuidade ao que aconteceu no Maracanã.
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O que aconteceu no Maracanã
Antes de a bola rolar no Maracanã, Leila Pereira precisaria passar pelo camarote destinado ao governador Cláudio Castro, como normalmente acontece, mas quatro seguranças presentes no local impediram que isso fosse possível. Com isso, a presidente precisou pegar um elevador com torcedores rubro-negros e caminhar no meio do público para chegar ao camarote.
No fim da partida, Leila Pereira também precisou passar por essa mesma situação para descer ao vestiário do Palmeiras. Pessoas próximas que estavam com a mandatária relataram a situação como "constrangedora".
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