O Palmeiras trabalha nos bastidores para anunciar novos parceiros comerciais com a iminente saída da Crefisa e da FAM, que detinham contrato de exclusividade para estampar o uniforme do clube. A diretoria possui conversas avançadas com a Sportingbet e agora procura interessados nos demais espaços.
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A proposta da casa de apostas para estampar o principal espaço da camisa alviverde prevê o pagamento de R$ 350 milhões em três temporadas. A abertura da concorrência foi uma promessa da presidente Leila Pereira, que lidera as tratativas ao lado do departamento de marketing, no início da temporada.
- Em dezembro, o ciclo das minhas empresas (Crefisa e FAM) como patrocinadora se encerra - disse Leila Pereira, em entrevista para o jornal O Globo.
Regiões como as omoplatas, mangas, números da camisa, além do calção e meião, também estarão vagas a partir da próxima temporada e atraem o interesse de diversas marcas. E BYD, montadora de carros chinesa, aparece como uma das pretendentes, apesar de não ser a única opção.
Ao todo, o clube paulista tem como meta arrecadar R$ 150 milhões com o uniforme completo, desconsiderando o acordo com a Puma, fornecedora de material esportivo que ampliou vínculo com o Verdão até dezembro de 2028.
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Atual patrocínio do Palmeiras
Atualmente, o Palmeiras recebe um valor fixo de R$ 81 milhões anuais do acordo com a Crefisa e a Faculdade das Américas (FAM). Esse montante pode chegar a R$ 120 milhões caso o clube atinja os bônus esportivos previstos no contrato. No entanto, o valor não foi reajustado desde 2021, quando ocorreu a última renovação do acordo.
Assim, caso alcance os objetivos estabelecidos, o Palmeiras poderá praticamente dobrar o valor do patrocínio do uniforme na próxima temporada.