O Palmeiras enfrenta o Ituano nesta quarta-feira (25), pelo Campeonato Paulista. Mas as atenções da torcida já estão voltadas para a decisão da Supercopa do Brasil no próximo sábado (28), ante o Flamengo, em Brasília (DF).
Segundo o atacante Rony, é inevitável que o duelo em Itu (SP) já seja disputado sob o prisma da competição nacional.
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- Sabemos que temos um jogo no meio de semana que também nos prepara para a final, mentalmente e fisicamente. É o começo de temporada, estamos todos querendo mostrar. Acredito na filosofia do professor Abel (Ferreira), acreditamos muito no trabalho dele e ele sabe o que é melhor para nós. Quem jogar no meio de semana dará o melhor e sabemos que por se tratar de uma final, rivalidade, todos estão focados também pensando no jogo de sábado. Seria bom começar o ano com título. Estamos focados, tranquilos e com a cabeça boa. É jogo a jogo, primeiro vamos pensar no Ituano no meio de semana e depois é virar a chave e pensar na final, um jogo bacana de se jogar e de muita garra e estratégia.
Sobre a final contra o rival carioca, o camisa 10 alviverde o time está focado para largar bem na temporada com a conquista de um título.
- A confiança que cada jogador tem no seu companheiro prevalece muito. Estamos todos focados em um só objetivo, que é começar o ano com o pé direito. Às vezes, não é do jeito que queremos, temos que ter paciência, tranquilidade e cabeça boa. Quando as coisas não acontecem, vêm a desconfiança, mas o nosso grupo tem experiência, estamos todos tranquilos e sabendo que tem muitas coisas boas por vir. Só com trabalho melhoramos, então estamos treinando muito e focados porque também temos uma final pela frente e os jogos do Paulista são fundamentais para nos prepararmos.
Artilheiro do Palmeiras na temporada passada com 23 gols, o atacante Rony avaliou o desempenho da equipe no empate sem gols contra o São Paulo e nas duas primeiras rodadas do Paulista.
- O último jogo foi difícil também por conta do calor. Fizemos um primeiro tempo abaixo do que vínhamos fazendo e sabíamos que no segundo tempo precisávamos melhorar, até mesmo para retomar o ritmo de jogo. Fizemos um grande segundo tempo, pressionamos o adversário, mantivemos o ritmo forte, tivemos oportunidades, mas, infelizmente, a bola não entrou.
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