O futuro de Bruno Henrique será definido em uma reunião na tarde desta sexta-feira, entre Palmeiras e seus agentes. As partes vêm mantendo conversas desde quarta-feira, e houve avanço pela permanência do camisa 19. Ainda assim, o Verdão aguarda o último encontro para cravar se renovará com o meio-campista, ou se ele será vendido ao Tianjin Teda, da China.
A equipe asiática se mostrou disposta a pagar a multa rescisória de 6 milhões de euros (R$ 25 milhões), e ainda ofereceu salário de R$ 1,7 milhão por mês ao jogador. Horas antes do jogo contra o Oeste, o estafe de Bruno comunicou ao Palmeiras a existência da proposta.
Desde então, Alexandre Mattos trabalha por uma valorização. Houve, inclusive, uma longa reunião até a madrugada desta sexta com Bruno Paiva, empresário do palmeirense.
Além de um aumento salarial, o que o Palmeiras deve usar para convencer o volante de 29 anos a ficar são os elogios públicos que ele já ouviu de Tite - a sensação é de que Bruno Henrique perdeu a chance de ir para a Seleção Brasileira no último semestre por estar em meio a jogos decisivos do Palmeiras. A possibilidade de defender o país poderia ser um atrativo capaz de segurá-lo por mais um tempo.
Luiz Felipe Scolari também deseja a permanência do camisa 19, seu capitão na conquista do título brasileiro. Ainda que a negociação já exista desde a semana passada, Bruno Henrique segue à disposição e incluisve atuou em duas partidas. Ele tem 87 jogos pelo Verdão, 18 gols e contrato até 2021.