Os muros da sede social do Palmeiras amanhecerem pichados neste sábado (15), após a eliminação para o São Paulo nas quartas de final da Copa do Brasil. Os principais alvos do protesto foram Leila Pereira e Anderson Barros, presidente e diretor de futebol, respectivamente. A sede da Crefisa, patrocinadora máster do clube, também foram pichados.
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A última vez que um protesto desse havia ocorrido foi justamente após um outro duelo com o São Paulo, em janeiro, pelo Paulistão, quando a partida terminou empatada em 0 a 0, no Allianz Parque.
Além de pedir ingressos populares e questionarem onde está o dinheiro dos últimos títulos, Leila Pereira foi chamada de ‘estelionatária’, enquanto Barros foi xingado de inútil.
Apesar da tímida repercussão do protesto, funcionários do Palmeiras já apagaram os xingamentos e as paredes das bilheterias do Allianz Parque já estão com o seu verde tradicional.
SEDE DA PATROCINADORA PICHADA
Outro local que foi alvo da revolta dos torcedores do Palmeiras foi a sede da Crefisa, patrocinadora máster do clube, que é de propriedade da presidente Leila Pereira. Os muros brancos da empresa foram pichados em verde com dizeres como 'Leila incompetente', 'diretoria omissa', 'fora Crefisa' e 'Barros inútil'.
Em crise, o Palmeiras enfrenta o Internacional neste domingo necessitando da vitória para se recuperar no Brasileirão e tentar ganhar um pouco de paz em um momento turbulento da temporada.