Palmeiras vai à Holanda para estudar uso de grama sintética no Allianz

Comitiva com o vice-presidente Alexandre Zanotta, o diretor de futebol Alexandre Mattos e o coordenador da fisioterapia Jomar Ottoni viajou à noite. WTorre vê ideia com bons olhos

imagem cameraPalmeiras vai a Holanda buscar opções para a troca de gramado do Allianz Parque (Foto: Divulgação)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 13/10/2019
19:06
Atualizado em 13/10/2019
19:29
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Uma comitiva do Palmeiras viajou na noite deste domingo à Holanda, onde visitará a fábrica da GreenFields, produtora de grama sintética. O clube estuda mudar o gramado do Allianz Parque e assim amenizar os efeitos dos outros eventos que ocorrem em sua arena.

Participam da viagem o vice-presidente Alexandre Zanotta, o diretor de futebol Alexandre Mattos e o coordenador da fisioterapia, Jomar Ottoni. Zanotta está na comitiva por conta da parte jurídica, enquanto Mattos representa o departamento, e Jomar analisará a parte técnica do campo sintético.

A ideia de fazer a mudança na arena já é considerada há algum tempo, mas o assunto foi retomado recentemente, como revelou o Globo Esporte no começo da semana. Além de ter de sair da arena quando há shows próximos de jogos, o Verdão tem tido dificuldades com a qualidade do gramado quando há seguidas apresentações no local.

Antes do jogo contra o Atlético-MG, por exemplo, houve a troca completa do gramado, mas as condições não foram consideradas as ideais, especialmente no treino de sexta - no domingo, dia do jogo, houve uma melhora.

A WTorre participa das discussões e vê com bons olhos a possibilidade de usar grama sintética. Pessoas na construtora, porém, reforçam que o Palmeiras precisa concordar com a troca antes de qualquer movimentação.

É por isso que o trio foi à Europa, onde conhecerá mais detalhadamente o projeto. A GreenFields é parceira da Fifa como produtora de grama sintética, e trabalha com o piso de outros esportes, também, como futebol americano, beisebol e lacrosse.

O campo que se estuda usar no novo Palestra Itália é considerado uma evolução em relação ao da Arena da Baixada, principal estádio com grama sintética no Brasil.

O Verdão ainda trata o assunto com cautela, mas entende que as conversas não são mais embrionárias, também. A partir da ida à fábrica na Holanda, haverá a definição por avançar na negociação, ou buscar outras saídas para resolver o problema com o gramado da arena.

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