O técnico argentino precisa administrar um departamento médico lotado no último jogo antes de realizar o confronto de volta contra o Manchester United. Nesta sexta-feira, o Atlético de Madrid, no limite da zona de classificação para a próxima edição da Champions League, encara um Cádiz ambicionando deixar a região da degola do Campeonato Espanhol.
No total, sete atletas do clube da capital estão entregues aos cuidados do departamento médico. Seis deles são utilizados regularmente por Diego Simeone: os defensores Mario Hermoso (23 jogos na temporada 2021/2022 de LaLiga, dois gols), Stefan Savic (18 jogos, sem gol), Sime Vrsaljko (14 jogos, um gol); os meias Ángel Correa (27 jogos, 11 gols) e Koke (21 jogos, sem gol); e o atacante Matheus Cunha (20 jogos, cinco gols).
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Suspensão aumenta número de baixas
Além do sexteto, que dificilmente será liberado para o confronto, também deve ficar de fora o defensor dinamarquês Daniel Wass (um jogo, sem gol), que não é uma peça importante no elenco. Porém, restringe ainda mais as opções de Simeone. Além disso, baixa certa é do atacante Yannick Carrasco, suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos, o que limita a possibilidade de o técnico poupar atletas pensando no duelo de terça-feira, 15 de março, contra o Manchester United.
Depois do empate, por 1 a 1, em Madrid, a partida na Inglaterra vai definir o futuro do clube na Champions League. Uma folga para o atacante português João Félix,que fez quatro gols e deu uma assistência nas últimas quatro partidas do Atlético no Campeonato Espanhol poderia ser cogitada pelo treinador no encontro com o Cádiz visando deixar o atleta no melhor de seu condicionamento físico para o confronto com o United.
Cádiz tem segundo pior ataque do Campeonato Espanhol
Primeiro clube na região da degola de LaLiga, o Cádiz mostra na produção ofensiva sua principal deficiência. Apresenta o segundo pior ataque da temporada 2021/2022 do Campeonato Espanhol. Foram 23 gols marcados em 27 jogos. Número superior apenas ao Alavés, que também está na região da degola. O time é o terceiro pior no desenvolvimento de jogadas para arremate. Foram 249 até agora, média de 9,2 por jogo.
No quesito aproveitamento, até dá um pouco mais de esperança aos seus torcedores. Manda 34,5% de seus disparos no alvo. Neste quesito, é o quinto pior do Campeonato Espanhol. O Atlético de Madrid, seu adversário desta sexta-feira, que produz, em média, 12 finalizações por jogo, acerta 41,4% se seus arremates. O Cádiz precisa de 10,8 finalizações para colocar uma bola na rede. O Atlético faz isso com 6,4 disparos.
Times regridem em relação à temporada passada
Em sua segunda temporada após ter conquistado o direito de voltar para Primeira Divisão do Campeonato Espanhol, o Cádiz regrediu. Na temporada 2020/2021, em nenhum momento conviveu com a ameaça de rebaixamento. Completou sua participação em uma confortável décima segunda posição na tabela de classificação. Acumulou 44 pontos (11 vitórias, 11 empates e 16 derrotas). O mesmo aconteceu com o Atlético, campeão da última edição de LaLiga com 86 pontos (26 vitórias, oito empates e quatro derrotas). Dessa vez, se limita a brigar por uma vaga na versão 2022/2023 da Champions League.