Com a vantagem de garantir um lugar na decisão até com derrota, desde que por margem mínima, o Flamengo volta a enfrentar o Vasco, rival que superou duas vezes nas últimas semanas, no confronto de retorno das semifinais do Campeonato Carioca.
O cruzmaltino não apenas tem o desafio de fazer pelo menos dois gols para conseguir um lugar na decisão. O clube de São Januário sequer conseguiu empatar um clássico na temporada de 2022 sob a direção de Zé Ricardo. Foram quatro derrotas até agora e somente um gol marcado em 360 minutos.
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Rubro-negro defende invencibilidade de nove jogos
Desde a derrota, por 1 a 0, no Fla-Flu, em que o Tricolor marcou 1 a 0 aos 44 minutos da fase final através de Arias, o rubro-negro não mais foi batido. Foram sete vitórias e duas igualdades, ainda que um dos empates tenha tido efeito de derrota. Foi o 2 a 2 com o Atlético-MG na Supercopa do Brasil. O Galo levou o troféu na disputa por pênalti.
Porém, momentos de futebol de qualidade foram poucos. Talvez o maior deles na goleada de 6 a 0 em cima do Bangu na reabertura do Maracanã após a reforma do gramado. Porém, em um jogo com caráter decisivo, o técnico Paulo Sousa optou por uma estratégia mais conservadora. Com duas linhas de quatro (defesa e meio-campo) e dois atacantes, viu seu time ficar amarrado pelo sistema defensivo vascaíno. Ficou com a bola por 58,4% do tempo, criou somente dez chances de disparo, sendo que acertou três delas no alvo.
Qualidade do passe evita progressão cruzmaltina
O Vasco finalizou ainda menos que o Flamengo. Foram nove disparos no jogo de ida das semifinais, sendo cinco deles na direção certa. Todos eles no segundo tempo, quando já estava em desvantagem no marcador. A maior dificuldade na hora do passe acabou sendo um obstáculo para uma maior e melhor produção de lances ofensivos.
O cruzmaltino trocou 269 passes na partida. Concluiu 87,4% deles. Índice inferior a sua média de acerto de passes ao longo do Cariocão (89,6%), que também é ligeiramente abaixo da média do torneio (89,7). O Flamengo mostra mais eficiência neste quesito. Dos 448 passes que tentou no encontro de quarta-feira, 16 de março, concluiu 416 (92,9%), superando sua média no torneio (92,1%).
Flamengo usa e abusa do jogo aéreo, mas perde todas
Na tentativa de furar o forte bloqueio defensivo do Vasco, o Flamengo utilizou fartamente do recurso do jogo aéreo. Fez 30 cruzamentos na tentativa de encontrar seus atacantes na área cruzmaltina. Nenhum deles encontrou seu destino. Os vascaínos foram bem mais econômicos no uso deste recurso. Dispararam nove cruzamentos. Acertaram quatro (44,4%).