Palpite Palmeiras x Athletico Paranaense – Recopa Sul-Americana 2022 – Jogo de volta

Brasileiros definem nesta quarta-feira quem fica com título inédito<br>

imagem cameraO meia Raphael Veiga, principal cobrador de pênaltis do Palmeiras, tem aproveitamento de 100% nas penalidades (Foto: IMAGO / Sports Press Photo)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 01/03/2022
18:11
Atualizado em 02/03/2022
01:00
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Em sua segunda tentativa de alcançar o título da Recopa Sul-Americana, Palmeiras e Athletico Paranaense definem no estádio Allianz Parque, em São Paulo, quem leva o troféu. Depois do empate sem gols na Arena da Baixada, quem vencer leva e uma nova igualdade leva a definição para a disputa por pênaltis.


No final de semana, tanto o alviverde quando o rubro-negro preservaram seus principais atletas nos compromissos pelos estaduais. O Furacão, como naturalmente o faz, foi mais radical. Sequer relacionou seu elenco principal para o confronto com o Operário-PR. O Palmeiras aproveitou o duelo contra a Inter, em Limeira, para dar ritmo de jogo para Zé Rafael, que pode ser uma alteração em relação ao time que encarou o Athletico em Curitiba.

Analista do Sites-de-apostas.net, Paulo Matuck, jornalista com mais de 30 anos de experiência crava seu palpite no jogo do dia

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Na Arena da Baixada, Palmeiras mostrou qualidade no passe

No equilibrado jogo de ida, o Palmeiras mostrou vantagem em alguns quesitos na comparação com o Athletico Paranaense. O principal deles foi na hora do passe. O alviverde, que teve a pelota sob seu controle por 51,9% do tempo, trocou a bola em 436 oportunidades. Completou 406 passes. Índice de acerto de 93,1%. O rubro-negro deu 381 passes. Acertou 342 deles. Índice de sucesso de 89,8%.

Não foi um número ruim, porém, a diferença pode ter sido um fator decisivo para que o clube visitante criasse maior número de oportunidades para finalização (16 a 14) e também tivesse leve superioridade no índice de arremates certeiros (6 a 5). Recorreu mais aos lances individuais. Tentou mais dribles (7 a 3), embora os donos da casa tenham tido mais sucesso nesse quesito (66,7% x 57,1%).


Furacão faz quase o dobro de desarmes no jogo de ida

No quesito marcação, entretanto, o Athletico Paranaense levou clara vantagem na comparação com o Palmeiras no primeiro jogo. Fez quase o dobro de desarmes (21 a 12). Foi também melhor no aproveitamento das bolas retomadas acertando o primeiro passe após cortar a movimentação do rival em 81% dos lances, enquanto o alviverde fez isso em 75% das vezes que conseguiu fazer o desarme.

Os cruzamentos e lançamentos mostraram um rubro-negro mais eficiente. O ataque do Atlético Paranaense levou vantagem em relação à defesa do Palmeiras em 31,6% das bolas lançadas para área. No caso palmeirense, isso aconteceu em 22,2% das vezes. Nos lançamentos, os donos da casa foram capazes de concluir 38,9% enquanto os visitantes acertaram 23,5% dos lances. Os números foram fornecidos pelo Footstats.


Raphael Veiga mantém aproveitamento de 100% nos pênaltis

Ao executar, aos 52 minutos do segundo tempo, a cobrança de pênalti que definiu a igualdade, por 2 a 2, no jogo de ida entre Athletico Paranaense e Palmeiras, Raphael Veiga manteve o aproveitamento de 100% como cobrador de pênaltis do alviverde. Foram 18 bolas na rede, sendo 16 delas durante jogos em seu período regulamentar.

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