Ponte Preta faz corte de funcionários para conter gastos
Com orçamento enxuto, Macaca decide demitir profissionais para economizar<br>
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Seis profissionais das categorias de base da Ponte Preta foram desligados do clube. O técnico do Sub-20, Leandro Zago, o coordenador técnico da base, Rodrigo Leitão, o fisiologista Norberto, a nutricionista Márcia, o massagista Rogério e o roupeiro Bezerra deixaram a Macaca. O supervisor Rodrigo Ramos e o analista Eduardo Frattini também estão fora do clube.
Não estão descartadas outras saídas nos próximos dias. Com as demissões, a Ponte Preta pretende reduzir os custos e economizar aproximadamente R$ 41 mil por mês. Com o rebaixamento, a cota de televisão da Ponte caiu de R$ 34 milhões para R$ 7,5 milhões. A diminuição impacta o orçamento. A folha salarial, por exemplo, passou de R$ 2,2 milhões no Brasileirão do ano passado para R$ 800 mil no Paulistão.
Vale lembrar que os que permanecem na comissão técnica tiveram uma redução salarial. Um dos exemplos é o treinador Eduardo Baptista, Gustavo Bueno, auxiliares e o preparador físico.
Em nota oficial, a Ponte citou a adequação à nova realidade financeira como principal motivo para as demissões.
- A Associação Atlética Ponte Preta informa que os cortes de quadro funcional que estão sendo realizados durante o dia de hoje ocorrem em função da adequação do time à nova realidade financeira que enfrenta. Durante as últimas semanas, a Ponte já reduziu em pelo menos 30% todos os seus contratos com fornecedores e terceirizados e, agora, efetiva as mudanças internas necessárias. A diretoria alvinegra enfatiza que o desligamento destes profissionais, todos eles competentes e de grande qualidade, está sendo realizado exclusivamente por questões financeiras e não ocorreriam em outra situação. Lamentamos o fato e agradecemos a todos pelos bons serviços prestados, bem como desejamos toda sorte em seus novos desafios.
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