Na Série B, Ponte tenta se recuperar de ‘gosto amargo’ com duelo direto
Derrota para o CSA que interrompeu sequência positiva gerou intensa reclamação da arbitragem por parte do técnico Gilson Kleina
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Além de evidentemente seguir pensando na missão de se afastar o mais rápido possível da zona de rebaixamento da Série B, o jogo do próximo sábado (2) contra o Vila Nova, às 21h (de Brasília) no Majestoso, pode servir como um momento de "desabafo" da equipe em caso de vitória.
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Isso porque o clima após a derrota por 2 a 1 para o CSA, na última rodada, foi de bastante irritação, especialmente por parte do técnico Gilson Kleina, diante do contexto em que ela aconteceu com a atuação da arbitragem sob forte questionamento.
- Não falei nada (para ser expulso). Eu fui repor a bola, porque os gandulas não estavam mais. A comissão técnica do CSA pediu para os gandulas sumirem com as bolas. Então eu só quis repor a bola para o meu jogador cobrar. Me desculpa, mas a expulsão foi nada a ver, nem o quarto árbitro entendeu. O Mozart invadiu o campo umas quatro vezes e eu fui expulso porque não tinha gandula? Sinceramente, o VAR veio para dar justiça, mas eu não sei quem fica no VAR para determinar um lance desse. Nosso jogador subiu para cabecear, como vai subir com o braço para trás? A regra diz que abriu o espaço, mas olha o movimento que ele faz, ele nem quer colocar a bola na mão. Agora passa a valer a interpretação do árbitro. Para mim foi mais pênalti no Richard do que nesse que ele marcou - disse Kleina na entrevista coletiva após o confronto.
Frente ao time goiano, a Ponte terá um confronto direto na briga para escapar da parte baixa da tabela onde o Vila tem 33 pontos (um a mais do que a Macaca) e está uma posição acima, em 13°.
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