‘Piscina verde’: problema foi causado por proliferação de algas

Segundo Comitê Organizador, algas surgiram na piscina do Maria Lenk devido ao calor e à falta de vento no local da competição

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O Comitê Organizador das Olimpíadas do Rio revelou, nesta quarta (10), o motivo que ocasionou o esverdeamento da água de uma das piscinas do Parque Aquático Maria Lenk. Segundo a organização, a causa é a proliferação de algas na piscina.

Em um comunicado divulgado à imprensa, o Comitê explica que as algas se manifestaram devido ao calor e à falta de vento no local. E reafirma que a água do tanque, onde são realizadas as provas de saltos ornamentais e sincronizados, foi testada e, apesar da mudança de cor, não existe nenhum risco para a saúde dos atletas. A expectativa da organização é que a água volte a sua cor normal já para as competições desta quarta.

O tom verde presente na água de uma das piscinas do Maria Lenk chamou atenção do público e da imprensa durante as provas de saltos sincronizados na plataforma de 10 metros, na última terça. Principalmente quando comparada ao azul claro da raia onde são jogadas as partidas de pólo aquático. No mesmo dia, a água foi testada e não ficou constatada nenhuma substância maléfica à saúde dos saltadores. Apesar do burburinho, nenhum atleta se queixou das condições da piscina.

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