ABRIU OS COFRES! Veja quanto o Santos gastou com contratações em 2023

A situação do Santos no Brasileirão está longe de ser a mais tranquila do mundo, para tentar mudar o patamar do time, o clube gastou uma boa quantia em contratações na temporada de 2023.

A janela de transferências ainda está aberta, mas apenas para a chegada de jogadores que estão sem clube. Diante disso, a “Pluri Consultoria” fez um levantamento que apontou o Peixe como o 4º time que mais investiu no ano.

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No total, foram gastos R$ 106,3 milhões durante 2023. A equipe ficou atrás apenas do Vasco (R$ 116 milhões), Bahia (R$ 116,6 milhões) e o líder Flamengo (R$ 211,6 milhões).

A janela do meio do ano custou R$ 65,8 milhões aos cofres do clube, ou seja, mais da metade do valor foi gasto pelo Peixe na janela do meio de ano. Contudo, como Tomás Rincón e Furch chegaram a custo zero, e Nonato veio por empréstimo, o preço está concentrado em três jogadores.

Diante da tentativa de elevar o nível do elenco, Jean Lucas chegou como uma das maiores contratações da história do clube, com valor estipulado em 6 milhões de euros (aproximadamente R$ 32,4 milhões). 

O Soteldo também faz parte dos 10 maiores investimentos do Santos na história, com uma aquisição que custou quase R$ 20 milhões. Por fim, João Basso chegou por 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 13,5 milhões na cotação atual).

QUANTO O SANTOS GASTOU NAS ÚLTIMAS TEMPORADAS?

Na gestão do atual presidente Andres Rueda, essa é disparada a janela que mais pesou para os cofres do Peixe, de acordo com dados revelados pelo Conselho Deliberativo do Alvinegro Praiano.

Em 2021, o Santos gastou R$ 11 milhões em contratações de jogadores. Já em 2022, o valor total gasto com transferências foi de aproximadamente R$ 63 milhões.

CONTRATAÇÕES DO SANTOS EM 2023

- Messias
- Mendoza
- Joaquim
- Lucas Lima
- Vladimir
- João Lucas
- Daniel Ruiz (empréstimo já encerrado)
- Alison
- Bruno Mezenga
- Gabriel Inocêncio
- Luan Dias
- Dodô
- Jean Lucas
- João Basso
- Julio Furch
- Nonato
- Soteldo (compra definitiva)
- Tomás Rincón

* GABRIEL TELES colaborou sob a supervisão de André Carbone