Depois de ‘humilhação’, jogadores do Santos ficam abatidos e não se falam no vestiário da Vila

Derrota para o Cruzeiro, por 3 a 0, abala ânimo dos atletas do Peixe

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A ‘humilhação’ do Santos para o Cruzeiro foi sentida pelos jogadores, no vestiário, após o apito final, na Vila Belmiro. Com o time em uma situação mais complicada na tabela do Brasileirão, o treinador Diego Aguirre contou um pouco sobre como está a atmosfera dos atletas santistas depois de não conseguir vencer em casa.

- Triste porque foi uma derrota dura, os jogadores também estão assim, sem se falar, você imagina outra coisa. O vestiário está mal. Entramos com a expectativa de outro jogo, vestiário sentiu a derrota, está triste. Os jogadores são os que mais sofrem - contou o comandante do Peixe.

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Perante mais um resultado longe do desejado no ano, o técnico Aguirre assumiu a autoria de ações que culminaram na terceira derrota consecutiva do Alvinegro Praiano.

- Não sei um adjetivo para falar da derrota de hoje, mas a responsabilidade obviamente é da comissão técnica, dos jogadores e de todos. Não tem um único culpado. Assim como quando você ganha tem alguns merecimentos e coisas que fez bem, na hora da derrota obviamente a comissão técnica tem responsabilidade, muita, mas é compartilhada. Temos de assumir - relatou o uruguaio.

Peixe complica situação para sair da zona de rebaixamento (Foto: Jota Erre/Photo Premium/Gazeta Press)

O CAMINHO ATÉ A VOLTA DA CONFIANÇA

Para escapar dessa ‘espiral’ de baixo astral do time do Santos e da torcida após mais um resultado adverso, Aguirre projeta uma nova retomada do time do litoral paulista diante do Bahia, rival direto na luta contra o Z-4.

- Para acreditarmos, temos de dar uma vitória. Não podemos (pedir outra coisa). Entendemos que a torcida está triste, está sofrendo, também. A única coisa que faz acreditarem em nós é ganhar o próximo jogo. Não tem outra coisa. Temos de pensar em ganhar o próximo jogo. Essa tem de ser a mentalidade do time para a segunda - concluiu o treinador.

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* Gabriel Teles colaborou sob supervisão de André Carbone

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