O rebaixamento do Santos à Série B do Brasileirão promete ser um grande desafio de gestão para o novo presidente do clube, Marcelo Teixeira. Isso porque a tendência é que o clube enfrente uma queda drástica no faturamento para a próxima temporada.
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Além do número reduzido de competições (o Peixe disputará apenas Paulistão e Série B), da diminuição nos ganhos com bilheterias e da redução nas cotas de televisão, o Santos ainda deve sofrer com o término do contrato com alguns de seus patrocinadores.
O Alvinegro terminou a temporada 13 empresas parceiras, estampando o uniforme ou apoiando o clube em troca da exposição da marca em outras propriedades. Para 2024, apenas quatro devem permanecer a princípio, já que o contrato de outras nove se encerram em dezembro deste ano (veja mais no fim da matéria).
Com menos competições para disputar, a camisa do Santos terá uma exposição em mídia menor e, por consequência, as marcas parceiras deixarão de ser exibidas. Esse deve ser um grande empecilho para que a nova direção do clube feche novos acordos comerciais.
Além disso, não se sabe se existem cláusulas de desempenho, que preveem uma possível queda nos valores pagos por conta do rebaixamento da equipe.
Veja a seguir a situação contratual de cada um dos patrocinadores do Santos:
Umbro - contrato até dezembro de 2024
Tekbond Saint-Gobain - contrato até dezembro de 2024
Blaze - contrato até dezembro de 2024
Binance - contrato até dezembro de 2024
Philco - contrato até dezembro de 2023
Kicaldo - contrato até dezembro de 2023
Quartzolit - contrato até dezembro de 2023
Brasilit - contrato até dezembro de 2023
Konami - contrato até dezembro de 2023
Kodilar - contrato até dezembro de 2023
Sensodyne - contrato até dezembro de 2023
Brahma - contrato até dezembro de 2023
BMW Osten - contrato até dezembro de 2023