Com contrato vigente até o final deste ano com a Umbro, o Santos iniciou o planejamento para decidir qual empresa será responsável pela produção de materiais esportivos do clube. Rueda confirmou consultas com outros fornecedores.
- Esse negócio de uniforme é muito demorado. Para se ter uma ideia, para mudar o fornecedor, se não fechar seis meses antes, inviabiliza toda a linha de produção. Tivemos um sério problema com os uniformes do futebol feminino. De repente começou e não tínhamos uniforme para o futebol feminino para as Sereias jogarem. Isso aconteceu porque seis meses antes deveria ter sido feito um pedido que seria entregue agora. Não aconteceu e quebrou o negócio. Uniforme é uma coisa demorada. Estamos falando com todos os fornecedores de material esportivo. Estão sendo chamados para fazer propostas. Tanto de qualidade, quanto de preço e condições para o Santos - diz Rueda ao De Olho no Peixe.
Um dos pontos importantes que o presidente diz é sobre uma "linha popular" para que os produtos cheguem em todas as classes sociais.
- Uma coisa que estou pedindo nessas conversas é que faço questão que o fornecedor que atender o clube tenha uma linha popular. Não tem sentido perder mercado para o camelô. O próprio clube e o fornecedor estão rasgando dinheiro. Eu quero uma linha popular para aquele que não tem condições de comprar uma camisa por R$300, tenha condição de comprar uma à 50, 60, 70. Mas saiba que aquilo é do fornecedor oficial, é do seu clube e está ajudando. A definição tem que ocorrer no máximo entre julho e agosto, para que em janeiro do ano que vem estarmos com a casa em ordem. Com um novo, ou o mesmo fornecedor - completa.