Com a 12 dos ídolos Falcão e Calleri, Pedrinho é apresentado oficialmente no São Paulo

Primeiro reforço tricolor para a temporada justificou escolha do número

imagem cameraPedrinho posa ao lado do presidente Julio Casares com sua nova camisa (Foto: Reprodução/SPFC Play)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 04/01/2023
13:42
Atualizado em 04/01/2023
14:11
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Pedrinho foi, enfim, apresentado no São Paulo. Primeiro reforço anunciado por um clube grande da capital paulista, ainda em novembro, o meia-atacante de 23 anos passou pela cerimônia habitual de vestir a nova camisa. E tratou logo de explicar o motivo pelo qual ostentará o número 12 às costas: a idolatria por Falcão e Calleri.

- Na primeira passagem do Calleri ele usou a 12 e teve muito sucesso. Falcão também, quando deu seus primeiros passos no São Paulo, usou a 12. Esses foram uns dos motivos para eu escolher a camisa 12. Espero ter sucesso com ela.


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De fato, o maior jogador de futsal de todos os tempos marcou a carreira pelo uso do número nas quadras. Repetiu a prática na rápida passagem que teve no campo, pelo Tricolor, em 2005. Ficou cinco meses, jogou apenas seis partidas, mas foi o suficiente para ser considerado pelo clube campeão paulista e da Copa Libertadores.

Desde então, a camisa 12 passou a ser usada regularmente no Morumbi por jogadores de linha (é habitualmente a vestimenta do goleiro reserva no Brasil).

E dentre tantos nomes que a vestem no São Paulo desde 2005, foi justamente o número escolhido na época para ser usada por Calleri, o atual 9, na temporada 2016, em sua primeira passagem, quando anotou 16 gols em 31 partidas disputadas.

No ano passado, o número chegou a ser usado pelo meia Alisson, que a trocou pela 7 no decorrer da temporada.

CONHEÇA PEDRINHO

Indicação do técnico Rogério Ceni, Pedrinho é nascido em São Paulo (SP) e chega ao Tricolor por empréstimo de um ano junto ao Lokomotiv Moscou, da Rússia, com opção de compra definida.

O jogador de 23 anos, revelado pelo Audax, de Osasco (SP), rodou por cinco clubes desde que foi promovido ao profissional, dentre eles Athletico-PR, Bragantino e América-MG, onde se destacou no último Campeonato Brasileiro e acabou vendido ao futebol russo.

No Lokomotiv, foram apenas nove jogos disputados, mas com quatro gols anotados e uma assistência.

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