O São Paulo procura um novo treinador para a próxima temporada depois da demissão de Fernando Diniz. Segundo o presidente Julio Casares, ainda não há um nome em evidência, mas o técnico precisa ter um espírito vencedor, mas que se encaixe no orçamento limitado do clube.
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- Tudo é orçamento. Podemos ter técnico que ganhe A, B ou C, desde que dentro do orçamento. Se compõe o número final do orçamento é a nossa responsabilidade. Temos limitações, mas que não impedem avanço de um bom técnico. Precisa de inteligência pra atender o investimento do futebol. Temos visão de que São Paulo precisa representar o que sempre representou, DNA de conquistas, e essa é a missão do futuro técnico – afirmou Julio Casares.
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Perguntado sobre a preferência por um técnico brasileiro ou estrangeiro, Casares preferiu despistar. No entanto, conforme apurado pelo LANCE!, há sim uma preferência por técnicos de outros países.
- Não existe preferência por A, B ou C, porque não imaginávamos a saída agora. Não há pensamento de técnico. Vai ser agora. Temos Muricy na coordenação, Belmonte no futebol com seus companheiros, Biasotto na base. A decisão nunca é pessoal. Não tenho predileção por brasileiro ou estrangeiro - afirmou.
Pelo menos até o final do Brasileirão, o técnico será Marcos Vizolli, auxiliar fixo da comissão técnica.