A noite de segunda-feira (27) foi de lamentações no São Paulo. O exame feito por Calleri apontou que lesão no tornozelo direito atingiu um dos ossos do local. E, com isso, clube e atacante debatem sobre qual será a forma de tratamento. Independentemente disso, o período de recuperação pode durar até seis meses.
Fontes ouvidas pelo LANCE! apontam que o jogador quer passar por um tratamento convencional. Teoricamente, se tudo der certo, dessa forma o argentino poderia estar de volta aos gramados em dois meses. Mas não seria uma 'cura' definitiva.
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Há ressalvas do departamento médico são-paulino quanto a isso. Justamente porque Rafinha, afastado com uma contusão semelhante, também fez trabalho de recuperação convencional e ainda não conseguiu ser liberado para fazer a transição, apesar de já trabalhar nos gramados do CT da Barra Funda com os fisioterapeutas.
A outra saída seria a cirurgia. Aí sim Calleri só poderia voltar a atuar em setembro. Entretanto, o entendimento é de que seria uma solução mais assertiva.
A decisão será tomada entre médicos tricolores e o argentino nos próximos dias. Certo mesmo é que o camisa 9, autor de dois gols no ano, não defende mais o clube no Campeonato Paulista.
Calleri vinha sentindo dores na região mesmo após ter sido liberado para voltar a atuar após ficar três jogos de fora, conforme o L! apurou. Mesmo assim, por faltas opções para a posição, vinha atuando no sacrifício.
Sem o seu camisa 9, o técnico Rogério Ceni vai ter problemas para definir o ataque são-paulino. Erison, contratado por empréstimo junto ao Botafogo, sofreu um estiramento no posterior esquerdo e não tem previsão de volta.
Conforme o L! revelou, o clube encaminha um acerto contratual com Talles Wander, artilheiro são-paulino na última Copa São Paulo de juniores, e que pode ser promovido ao profissional para ser o reserva da posição.
Quem vem atuando na posição de centroavante improvisado quando necessário é outro argentino, Galoppo, principal destaque tricolor até aqui na temporada e um dos artilheiros do Paulistão.
Há ainda a opção de Juan, outra revelação de Cotia, que atuou como centroavante na base, mas que Ceni usa somente como atacante de lado de campo.
Com Calleri, a lista atual de contundidos do Tricolor chega a 13 nomes. Mas nem tudo é só notícia ruim pelos lados do CT da Barra Funda. Orejuela, Welington e David iniciaram a transição nesta segunda-feira (27), durante uma atividade para reservas e lesionados.
Se juntam a Diego Costa, Igor Vinícius e Caio Matheus, que já vinham nesse estágio de recuperação. O plano é que o sexteto esteja à disposição de Ceni para as quartas de final do Estadual.
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