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Já fora dos planos, Cícero acerta rescisão de contrato com o São Paulo

Meia tinha vínculo com o Tricolor até dezembro do ano que vem. Atleta estava afastado pelo técnico Dorival Júnior desde o dia 9 de agosto

Cícero treinou pela última vez com o elenco na última terça
imagem cameraCícero não jogará mais pelo São Paulo (foto: Érico Leonan/saopaulofc.net)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 28/09/2017
16:06
Atualizado em 28/09/2017
17:17

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O meia Cícero não é mais jogador do São Paulo. Afastado por Dorival Júnior e pela diretoria desde 9 de agosto, o atleta acertou sua rescisão de contrato nesta quinta-feira e está livre para seguir a carreira em outro clube. Cícero tinha contrato com o Tricolor até dezembro de 2018 e, como já fez dez jogos no Campeonato Brasileiro, não pode mais atuar por outra equipe da Série A neste ano.

O jogador estava treinando em horários alternativos no CT da Barra Funda. Indicação do ex-técnico do clube, Rogério Ceni, no início da temporada, Cícero encerra sua segunda passagem pelo Morumbi, sem brilho. Ele disputou 32 partidas e marcou quatro gols com a camisa do São Paulo em 2017.

Ele teve propostas de clubes de fora do país após ser afastado, mas recusou. Agora, deve esperar o início da próxima temporada para definir o novo destino. Contudo, existe a possibilidade de jogar ainda em 2017 pelo Grêmio.

O clube gaúcho pode contratá-lo apenas para tê-lo como opção para a Libertadores, que reabre espaço para inscrições a partir das semifinais, fase em que o Tricolor de Porto Alegre está atualmente. Não é mais possível registrar novos jogadores no Campeonato Brasileiro.

Cícero já trabalhou com o técnico Renato Gaúcho no Fluminense, sendo campeão da Copa do Brasil de 2007 e chegando à final da Libertadores em 2008. Assinaria para atuar, no máximo, seis jogos em 2017, contando que o Grêmio ganhe a decisão da Libertadores e vá ao Mundial.

Seria uma grande mudança após sua saída do São Paulo, onde diretoria começou a amadurecer a decisão do afastamento logo após a saída de Rogério Ceni, no início de julho. O argumento era de que o jogador não se adequava totalmente às exigências do grupo. Em nota, Cícero negou que tenha tido qualquer problema de relacionamento com os companheiros.

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