O presidente Carlos Augusto de Barros e Silva já abriu as portas, Kaká indicou como "grande" a possibilidade de jogar no São Paulo em 2018, e o artilheiro do time na temporada se entusiasma. Pratto não esconde a empolgação com a chance de atuar ao lado do meia que foi eleito o melhor do mundo em 2007.
- Esta à vista o que o Kaká pode acrescentar ao São Paulo. Foi o último a ganhar a Bola de Ouro antes dessa loucura de Messi e Cristiano Ronaldo, que não são jogadores, são de outro planeja. Isso já fala tudo. O Kaká é um dos melhores jogadores da história do futebol - falou Pratto à ESPN.
- Seria bom que o Kaká viesse jogar no São Paulo porque precisamos sempre de jogadores da hierarquia dele e do Hernanes. Acrescentaria ao nome do clube e para os mais novos aprenderem, como já acontece com Hernanes e Lugano. Jogadores com o nome e as características deles são sempre bem-vindos - prosseguiu.
Enquanto não chega Kaká, que já anunciou que não ficará no Orlando City, dos Estados Unidos, no ano que vem, Pratto defende quem ele considera um dos diferenciais técnicos do elenco atual: Cueva, autor da assistência para os dois gols do time na vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-PR, no sábado, e frequentemente acusado por torcedores de falta de interesse em campo.
- Às vezes, parece que o Cueva não está nem aí, mas ele está sempre preocupado com o rendimento dele e do time. É a forma de ser dele. O que nos importa é que ele esteja feliz, como agora, perto de uma classificação histórica do Peru na Copa do Mundo. Precisamos dele feliz, como está hoje - falou, pedindo compreensão com a personalidade do camisa 10.
- Temos dois jogadores diferenciados: Hernanes e Cueva, pela qualidade, técnica e o que acrescentam na criação do jogo. Um tem uma personalidade, e outro tem outra. Eu estava falando com o Lugano há alguma semanas e ele me disse: cada jogador é diferente, uns chamam a responsabilidade, outros gostam mais de dar raça, outros são mais técnicos, e precisamos de todos eles.