A má fase do São Paulo coincide com a queda de rendimento do atacante Rigoni. Principal nome do ataque do time, com 11 gols na temporada, o atacante vive um jejum de cinco partidas sem marcar. O seu último tento foi no empate por 1 a 1 contra a Chapecoense, no dia três de outubro.
Depois, ele sentiu uma lesão contra o Cuiabá, a última partida de Crespo no comando do São Paulo. Ceni chegou e Rigoni foi desfalque contra Ceará, Corinthians e Red Bull Bragantino. Ele voltou contra o Internacional e jogou diante de Bahia e Flamengo, totalizando três jogos com Rogério Ceni, sem gols nem assistências.
Essa é a sua segunda pior seca de gols no Tricolor. O período que ele ficou mais tempo sem marcar foi entre os dias 13 e 30 de junho, quando ficou seis jogos sem tentos anotados. No entanto, nesse período ele deu três assistências, contribuindo para o sistema ofensivo da equipe.
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Contra o Flamengo, na derrota por 4 a 0, ele não conseguiu finalizar e ainda ficou marcado por um erro no domínio em chance clara. Rigoni foi substituído ainda no intervalo para a entrada de Luciano. Agora, o argentino tem a chance de voltar a balançar as redes contra o Palmeiras, nesta quarta-feira, às 20h30, no Allianz Parque.
Pedido de Crespo, Rigoni atuou em 32 jogos, com 11 gols marcados. Ele é o vice-artilheiro da equipe, atrás somente de Pablo, que marcou 13.
OS JOGOS DE RIGONI NO SÃO PAULO SOB O COMANDO DE ROGÉRIO CENI
São Paulo 1 x 0 Internacional - sem gols nem assistências (saiu aos 19 do segundo tempo)
Bahia 1 x 0 São Paulo - (jogou os 90 minutos)
São Paulo 0 x 4 Flamengo - (saiu no intervalo)