A boa fase da Seleção Brasileira virou um argumento para dar ainda mais peso ao desejo da comissão técnica de voltar a atuar com o time principal do Brasil nas duas maiores capitais do país: Rio de Janeiro e São Paulo. Serão três oportunidades pelas Eliminatórias, contra Paraguai, Equador e Chile. A tendência é que logo na primeira delas, diante dos paraguaios, em 28 março, já aconteça o retorno ao “eixo”.
Em relação ao Maracanã, houve uma admiração pelo clima que se formou na final olímpica. A atmosfera do estádio chamou a atenção dos dirigentes e do técnico Tite, que viu de um camarote o título nos pênaltis dos comandados de Micale.
Antes das partidas contra Argentina e Peru, o coordenador técnico Edu Gaspar chegou a ter reuniões com Marco Polo Del Nero para tratar do planejamento visando aos compromissos do ano que vem. O primeiro, inclusive, é fora de casa, contra o Uruguai.
O Rio de Janeiro não recebe um jogo da Seleção principal desde a final da Copa das Confederações-2013: a memorável vitória por 3 a 0 sobre a Espanha. Por Eliminatórias, o jejum é maior – foi em 2008, um 0 a 0 com a Colômbia, com Dunga sendo chamado de burro.
Já São Paulo esteve há menos tempo com a Seleção Brasileira. A capital paulista não só recebeu a abertura da Copa-2014 como também sediou um amistoso contra o México, preparatório para a Copa América-2015, no Chile.
O reencontro está próximo.