Fernando Diniz assumiu o comando interino da Seleção Brasileira em junho deste ano com alguns objetivos. Os principais foram: modificar o estilo de jogo, deixando de lado o futebol pragmático de Tite, e reformular o elenco, dando oportunidade para jovens promessas. No processo, o treinador protagonizou erros e acertos em relação aos jogadores escolhidos nas convocações.
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Com a missão de se dividir entre duas tarefas - dirigir o Fluminense e a Amarelinha - o treinador apresentou um belo trabalho no Tricolor Carioca, que resultou na conquista do Campeonato Carioca e no título inédito da Copa Libertadores. No entanto, o mesmo sucesso não é visto na Seleção.
Em seis partida à frente da Canarinho, Diniz soma duas vitórias (Bolívia e Peru), um empate (Venezuela) e três derrotas (Uruguai, Colômbia e Argentina). A última delas foi contra a seleção albiceleste e representou o primeiro revés do Brasil jogando em casa pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Durante os 69 anos em que esteve invicto, o time acumulou 51 vitórias e 13 empates.
Apesar do retrospecto negativo, Diniz promoveu as mudanças as quais foi procurado por Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, para realizar. Desde que sucedeu Ramón Menezes, o treinador propiciou a estreia de nomes como: Endrick, André, Gabriel Magalhães e Paulinho. Por outro lado, manteve a convocação de atletas contestados - Richarlison, Raphinha e Gabriel Jesus.
Assim, elencamos convocações positivas e negativas que participaram desta reformulação disruptiva. Confira: